Projeto Livro para Todos doa 6 mil obras para o Rio Grande do Sul

A Abigraf, regional São Paulo e a Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) fizeram uma grande doação de livros para auxiliar na reconstrução de bibliotecas da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul. A entrega aconteceu em 13 de fevereiro de 2025, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Thereza da Silveira, em Porto Alegre, indicada para recebimento, triagem e posterior distribuição. A ação teve apoio da Abigraf, regional Rio Grande do Sul, da Rex Embalagens e da Turbo Transportes e Logística. 

Ficamos muito felizes de contribuir, por meio do Projeto Livros para Todos e da arrecadação de cerca de 6 mil títulos de obras da literatura brasileira, que ajudará nessa necessária reconstrução do acervo do RS, e também para a democratização do acesso ao incrível mundo da leitura e do conhecimento”, afirma João Scortecci, presidente da Abigraf - SP e um dos idealizadores do Projeto Livro para Todos, ONG que promover o debate sobre a importância do livro e da democratização do acesso a esse bem cultural, ao hábito de leitura e a formação e a ampliação do acervo de bibliotecas públicas e comunitárias. 

Segundo ele, a Abigraf segue cumprindo seu importante papel, que é não apenas representar a indústria de impressão brasileira, mas também atuar como uma entidade que apoia a cultura e a educação: “Ela trabalha para fazer sua parte na construção de um país mais justo e melhor por meio do conhecimento. Agradecemos a todos que doaram os exemplares e ao apoio fundamental da ABEU nessa empreitada”.

Livros para Todos

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Espaço Literário Cícero Acaiaba completa cinco anos

Varginha Cultural - 19/02/2025 - Agnaldo Montesso - 

Desde fevereiro de 2020, a Biblioteca Pública Municipal de Varginha conta com o Espaço Literário Cícero Acaiaba. A seção é destinada exclusivamente às publicações de escritores varginhenses. Nestes cinco anos de funcionamento, o local conta com mais de 100 livros de autores de Varginha.

Também em fevereiro de 2025 comemora-se os 100 anos de nascimento de Cícero Acaiaba, membro fundador da Academia Varginhense de Letras, Artes e Ciências. O autor teve um compromisso com a literatura e uma valiosa contribuição como poeta, radialista, escritor e advogado.

A Biblioteca mantém viva a memória de Cícero Acaiaba, “o eterno poeta”, como gostava de ser chamado. Todos os livros publicados pelo escritor estão disponíveis para consultas. A primeira obra de Cícero Acaiaba foi publicada em 1954 e se chama “Versos de Ontem e de Hoje”.

Cícero Braz Acaiaba Vieira nasceu na cidade de Cambuquira em 09/02/1925. Veio residir em Varginha em 1936, tornando-se cidadão honorário Varginhense em 28 de maio de 1985.

Considerado um dos mestres do soneto em língua portuguesa, faleceu de parada cardiorrespiratória em (21/04/2009). A obra de Cícero mereceu destaque, sendo reconhecida e aplaudida por grandes nome da literatura como Carlos Drummond de Andrade, Lygia Fagundes Telles e Rubem Fonseca.

Saiba como reservar um livro

A Biblioteca Pública Municipal fica na Praça Governador Benedito Valadares, 141 – Centro. O espaço é aberto a toda comunidade. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Qualquer pessoa pode fazer o cadastro de leitor da Biblioteca apresentando os seguintes documentos: um comprovante de residência atualizado e um documento de identidade com foto. A criança deve estar acompanhada de um responsável. Pode ser feito o empréstimo de até 3 livros, com 15 dias para a devolução.

Mais informações:

WhatsApp (35) 3690 2141
Instagram @bibliotecapublicadevarginha
Praça Matheus Tavares, 121 – Centro
37002-320 • Varginha/MG

Memória Local

O Espaço Literário Cícero Acaiaba é reservado à Memória Local, especialmente para divulgar as obras dos escritores varginhenses. A partir de 2021, os municípios com acervos patrimoniais sob a sua responsabilidade, como exemplo a biblioteca, passaram a pontuar no Programa ICMS Patrimônio Cultural.

Confira abaixo o depoimento de Cleide Fernandes, do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas e Comunitárias vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais.

“No contexto do Programa ICMS Patrimônio Cultural, a criação e manutenção de espaços de memória como esse desempenham um papel essencial na proteção do patrimônio imaterial e documental dos municípios. Ao reunir e destacar as obras dos escritores varginhenses, o Espaço Literário Cícero Acaiaba promove o acesso à cultura, estimula a pesquisa e incentiva a valorização da produção intelectual local, garantindo que essa herança seja transmitida às futuras gerações, além de disponibilizada no presente.

As bibliotecas, como guardiãs da memória do mundo, desempenham um papel indispensável nesse processo. Suas coleções reúnem não apenas obras literárias, mas registros históricos, documentos e expressões culturais que preservam a identidade dos povos ao longo do tempo. Ao disponibilizar acervos que refletem a diversidade do pensamento humano, as bibliotecas possibilitam o diálogo entre gerações e culturas, promovendo o conhecimento e o senso de pertencimento à história coletiva.

Celebrar os 100 anos de nascimento de Cícero Acaiaba e os 5 anos deste espaço de memória é reconhecer o impacto duradouro dessa iniciativa, que fortalece a identidade cultural e contribui diretamente para o enriquecimento do patrimônio cultural do município. Que este seja um exemplo inspirador para outras cidades que buscam preservar suas histórias e valorizar seus talentos locais. Em um mundo em constante transformação, as bibliotecas permanecem como âncoras de memória e saber, garantindo que o conhecimento acumulado ao longo dos séculos continue acessível. Vida longa às nossas bibliotecas!”

Responsável pelas informações:

Agnaldo Montesso
jornalista profissional - MTB 15.903 JP
ascom@fundacaoculturaldevarginha.com.br


Livro de Cicero Acaiaba publicados pela Scortecci Editora:

A Última Elegia e 30 Noturnos de Minas,
Fronteira do Reino,
Sonetos de Circunstância – I -Redescoberta do Amor,
Sonetos de Circunstância - II - Reinvenção do Amor,
Sonetos de Circunstância - III - Sagração do Amor.

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"Infinito em mim" marca a estreia de Kika Bastos no universo literário

Sentimentos divididos, paixão proibida, novos horizontes. O amor define novos rumos na vida das pessoas e é fonte de inspiração. Foi assim com Kika Bastos que sempre gostou de escrever e agora começa 2025 com um novo projeto, seu primeiro livro,  “Infinito em mim", (Editora Lacre), que tem apresentação assinada pela jornalista Fernanda Grael.

A história gira em torno de uma mulher de 40 anos, que se vê dividida em seus sentimentos por Ricardo, seu chefe em um banco de investimento. A relação que era formal, de repente se transforma em uma paixão, alimentada através de emails.  Assim, a personagem vai guiando seu coração, ora se expondo, ora tentando controlar a relação e tendo letras de músicas populares brasileiras como forma de expressão para pontuar alguns momentos. Estão lá trechos de músicas de Fabio Jr. Seu Jorge, Tom Zé, Zélia Duncan, Paulinho Moska, Luiza Possi e Arnaldo Antunes, entre outros.

Cada mensagem se torna um espelho de suas emoções conflitantes, onde paixão, desejo e insegurança se entrelaçam às expectativas da vida aos 40 anos. À medida que se revela para ele, Priscila se descobre em um turbilhão de sensações, desafiando os limites do que é certo, do que é permitido e do que ela espera para si. Mas até onde ela está disposta a ir por uma paixão que ela mesma mal consegue entender? 

Infinito em mim" é uma obra de ficção de ficção, mas pode acontecer com qualquer um e traz uma lição: não importa o tamanho da dor, do medo ou das incertezas. É sempre possível olhar para frente e traçar uma nova rota. Pode não ser fácil, mas torna a vida mais leve e, com certeza, mais verdadeira.

 Maranhense Kika Bastos estreia na literatura com "Infinito em mim"

O contato de Kika com a escrita começou em 2003, quando ela criou o blog “Musicalmente Falando", onde escrevia crônicas inspirada em letras de músicas, A aventura durou até 2007 e nesses quatro anos conquistou mais de dois mil leitores, em uma época em que ainda não se falava de seguidores e influenciadores.  Sempre ligada à música, ela trouxe essa referência começou a escrever “Infinito em mim” e criou uma playlist com as músicas citadas no livro, para quem quiser acompanhar e conhecer a trilha sonora da personagem. 

Sobre a autora

Maranhense de São Luís, Kika Bastos chegou ao Rio de Janeiro ainda muito pequena com pai, mãe e dois irmãos. O pai, sanfoneiro, se mudou para a capital com o sonho de viver da música. E contagiou os filhos com essa paixão. Kika também teve experiências musicais, como cantora em restaurantes, bares e backing vocal. Mas a música não foi o destino final, e sim, a mola propulsora. Formada em Turismo, trabalhou com produção, comunicação e, desde 2020, desempenha o papel de empreendedora na Novo Olhar Licenciamentos, empresa que nasce com a vocação principal de cuidar da propriedade intelectual de um dos maiores símbolos do Brasil: o Cristo Redentor! 

SERVIÇO

Livro: INFINITO EM MIM
Autora: KIKA BASTOS
LACRE EDITORA
240 PÁGINAS
R$ 72,00

Assessoria de Imprensa | Armazém Comunicação 

Christina Martins
Telefone: (21) 98128-6104
christinamartins1@gmail.com

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Dia 14 de fevereiro: Dia Internacional da Doação de Livros

Com foco na valorização da comunicação impressa e no estímulo à leitura, ABIGRAF inicia arrecadação para o projeto “Livros para Todos”.

A ABIGRAF já iniciou mais uma etapa de arrecadação de livros destinados ao “Projeto Livros para Todos”, uma iniciativa criada por profissionais do livro, com parceria da associação, como forma de incentivar voluntariamente a leitura e destacar a importância dos livros para a educação e a formação da cidadania.

Os livros, que podem ser novos ou usados, devem ser enviados para a sede da ABIGRAF em São Paulo, na Rua do Paraíso, 529, ou para a sede do projeto, na Rua Deputado Lacerda Franco, 96, no Bairro de Pinheiros.

As obras devem estar em bom estado de conservação e podem incluir temas de diversos gêneros, como poesia, conto, crônica, infantil e infantojuvenil, romance, ensaio, filosofia, autoajuda, científico, técnico e religioso. Não serão aceitos livros didáticos, apostilas, coleções ou enciclopédias.

Também podem ser doados materiais escolares destinados a campanhas sociais, bem como caixas de papelão novas ou em bom estado para transporte e armazenamento dos materiais.

Destinação

Os exemplares serão destinados a empresas com CNPJ com comprovada atividade cultural e social, como bibliotecas públicas, comunitárias e escolares, associações culturais, ONGs, academias e grupos literários, escolas e universidades. Não serão realizadas doações a pessoas físicas.

Em 2024, foram arrecadados mais de 14 mil títulos, destinados posteriormente a diversos projetos, incluindo o Projeto Circulando Livro da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores) e bibliotecas comunitárias e públicas de várias cidades brasileiras.

Mais informações:

Endereço: https://www.livrosparatodos.com.br • E-mail: esantos@abigraf.org.br

WhatsApp: Livros para Todos: (11) 91769–6969 • ABIGRAF: (11) 97206-4750

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21º Prêmio Barco a Vapor já está com inscrições abertas até 14 de fevereiro de 2025



Organizado pela Fundação SM e pela SM Educação, o Prêmio Barco a Vapor já está com as inscrições para sua 21ª edição abertas. A premiação contempla obras de ficção nos gêneros romance e novela para crianças e jovens. Podem se inscrever autores e escritores maiores de 18 anos (completados até fevereiro de 2025) de todas as nacionalidades e residentes no Brasil. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 14 de fevereiro de 2025 pelo site oficial do prêmio Barco a Vapor, da SM Educação, onde também está o regulamento. 

Para participar, os interessados devem inscrever apenas textos inéditos que não tenham sido publicados em qualquer meio (impresso ou eletrônico) nos gêneros romance ou novelas para crianças e jovens, e que estejam escritos originalmente em língua portuguesa. Os temas são livres. Cada candidato pode inscrever no máximo dois originais assinados por um nome fictício (pseudônimo) e manter o anonimato, a fim de assegurar a idoneidade da premiação. É vedada a participação do vencedor da 20ª edição do prêmio e de empregados das organizadoras e de outras empresas do Grupo SM. 

O vencedor será premiado com a quantia de 40 mil reais, como adiantamento por direitos autorais, e terá seu livro publicado na coleção Barco a Vapor, no contrato válido por dez anos.

Confira o regulamento e faça sua inscrição no site oficial do concurso.

Informação à mídia:

CDI Comunicação
Renata Franca - renata.franca@cdicom.com.br
(11) 9 8228-2877 

Renata Gimenes - renata.gimenes@cdicom.com.br
(11) 99222-4220

 



 



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“Diário da Cadeia” / Pseudônimo "Eduardo Cunha" e escrito por Ricardo Lísias

SNEL - 17.01.2025 - O Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) manifesta sua indignação e repúdio à decisão judicial publicada hoje (16) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o recolhimento do livro “Diário da Cadeia”, assinado pelo pseudônimo "Eduardo Cunha" e escrito por Ricardo Lísias, além de impor uma multa de R$ 30 mil à Editora Record.

A decisão reverte o entendimento do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e configura um ataque inaceitável à liberdade de expressão, um dos pilares fundamentais da democracia e do desenvolvimento de uma sociedade plural e aberta. 

O SNEL reafirma que qualquer forma de censura a livros é inadmissível, “presumir que o público não seja capaz de compreender o caráter de paródia da obra – explícito desde a capa, que deixa claro tratar-se de um pseudônimo – é subestimar a inteligência do leitor brasileiro”, destaca o presidente do SNEL, Dante Cid.  

O autor Ricardo Lísias, surpreso com a decisão, declarou:

"Por enquanto, estou atônito e perplexo: o ministro está censurando um trabalho artístico. Não acontecia no STF há muito tempo. Não vou aceitar."

A obra, uma ficção performática, é uma manifestação artística legítima e deve ser tratada como tal. O SNEL continuará a lutar contra qualquer tentativa de cerceamento da liberdade de criação e expressão no Brasil, reafirmando seu compromisso com a defesa da literatura e da cultura como instrumentos de reflexão, crítica e transformação social.

O GLOBO

Sobre o SNEL

Criado em 1941, o Sindicato Nacional dos Editores de Livros tem como finalidade o estudo e a coordenação das atividades editoriais, bem como a proteção e a representação legal da categoria de editores de livros e publicações culturais em todo o Brasil. Como representante da categoria editorial, o SNEL é filiado à International Publishers Association (IPA) e ao Centro Regional para el Fomento del Libro en America Latina y el Caribe (Cerlalc). O Sindicato mantém articulações permanentes com diversas entidades, tanto governamentais quanto privadas, com o objetivo de fomentar a política do livro e da leitura no país. Para mais informações, visite o site.

CONTATO COM A IMPRENSA

Camila Del Nero (+55 11) 99986-0990
Ronaldo Pelli (+ 55 21) 2533-0399/ 99290-3477
comunicacao@snel.org.br

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Os Livros Antes do Livro / Autora: Cibele Bustamante

Os Livros Antes do Livro - A história do livro antes do surgimento do códice - Autora: Cibele Bustamante. Uma jornada pela história da escrita, seus suportes e formatos que antecederam o códice, convidando você a repensar o papel dos livros hoje e revelando como eles continuam a ser uma ponte entre gerações, culturas e realidades.

Recheado de histórias e detalhes pitorescos, além de belíssimas imagens de artefatos que cobrem mais de 400 mil anos de história, Os livros antes do livro é uma obra para ler, ver e se deliciar; com leitura fácil, linha do tempo, mapas, desenhos e esquemas que nos convidam a conhecer mais sobre o livro e sobre a humanidade.

Resumo da obra

Desde os primórdios da humanidade, a necessidade de se expressar e de registrar informações foi o impulso que nos levou a criar os primeiros suportes de escrita. Em Os livros antes do livro, Cibele Bustamante, historiadora e doutora em design, nos guia em uma viagem pela história dos registros que precederam o códice, o formato que hoje conhecemos como livro. A obra é dividida em três pilares: sistemas de escrita, suportes e formatos; nos quais a autora questiona o que define um livro, nos provoca a refletir sobre seu impacto político e cultural ao longo do tempo – e sobre o que o futuro pode reservar para essa forma de comunicação que transcende o tempo.

Mapas

O livro inclui mapas detalhados do sul da Europa, Oriente Médio e norte da África, destacando regiões e culturas-chave, como Acádia, Ur, e Blombos, ajudando o leitor a situar as narrativas históricas em seu contexto geográfico.

Linha do tempo

A linha do tempo começa há mais de 3 milhões de anos, com os primeiros indícios de ferramentas rudimentares, e segue até a invenção do papel na China. Cada marco é uma peça do quebra-cabeça que compõe a evolução dos sistemas de escrita.

Parte 1: Sistemas de escrita

Explore a evolução dos sistemas de escrita, desde os dispositivos mnemônicos e símbolos primitivos até as sofisticadas escritas dos sumérios, egípcios, maias e outras civilizações. Descubra como cada cultura desenvolveu sua própria maneira de registrar informações, refletindo suas necessidades e ambiente.

Parte 2: Suportes

Descubra os materiais utilizados para registrar as primeiras histórias, desde os mais rudimentares até os mais refinados: da pedra à madeira, da argila às casca de árvore, da seda, aos metais, até, finalmente, chegarmos ao papel chinês. Surpreenda-se com a variedade de suportes e o que eles revelam sobre as culturas que os utilizaram.

Parte 3: Formatos

Desde tábuas, rolos e dípticos até os primeiros códices, os formatos dos livros variaram muito.  Cada um destes formatos não só possibilitava a leitura, mas também influenciava como o conteúdo era fruído e a interação do leitor com o mesmo.

O livro de hoje vê os livros do passado

Explorando temas como a resistência à adoção de novas tecnologias, o “efeito Google”, a censura, o fenômeno das fake news e tantos outros, a autora nos convida a repensar o conceito de livro em um mundo onde livros impressos, e-books, audiolivros e appbooks coexistem pacificamente em diferentes suportes midiáticos. 

SERVIÇO

TÍTULO : Os livros antes do livro: a historia do livro antes do surgimento do codice.

AUTOR : Cibele Bustamante

Editora Modelo / ISBN : 9788554201111

IDIOMA : Português

ENCADERNAÇÃO : Capa dura

FORMATO : 16 x 23 / PÁGINAS : 246

ANO DE EDIÇÃO : 2024

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O que pensa o mercado editorial brasileiro? / Leonardo Neto

O que pensa o mercado editorial brasileiro? - Entrevistas do Nespe com profissionais do livro - Autor: Leonardo Neto. Organizador:Marcos Filho. Coletânea de entrevistas conduzidas por Leonardo Neto, originadas da seção “Batepapo” da newsletter Happy Hour Nespe. Aqui temos o privilégio de compartilhar as visões e experiências de profissionais que dão forma ao universo editorial no Brasil. Fonte de informação descontraída e acessível, estas entrevistas capturam a riqueza e a complexidade do setor.

Com contribuições de figuras influentes como Karine Pansa, presidente da International Publishers Association, e Marifé Boix García, vice-presidente da Feira do Livro de Frankfurt, este livro revela histórias inspiradoras e oferece insights valiosos sobre os desafios e oportunidades do mercado editorial.

Organizado por Marcos Filho, esta obra nos convida a pensar no setor e refletir sobre o futuro dos livros e da leitura no Brasil. Ideal para profissionais, estudantes e apaixonados por livros, esta coletânea é uma peça essencial para quem deseja se aprofundar no fascinante mundo dos livros.

Entrevistados

André Calgaro, André Palme, Andréia Amaral, Camila Cabete, Carlo Carrenho, Carolina Bassin, Cibele Bustamante, Cristiane Gomes, Dante Cid, Fernanda Dantas, Fernanda Hamann, Hada Maller, Ismael Borges, João Scortecci, José Jardim, Karine Pansa, Maria Fernanda Rodrigues, Marifé Boix García, Matheus Victor, PC Marciano, Raquel Menezes, Renata Costa, Roberta Machado, Silvia Rebello, Taissa Reis, Talita Camargo, Talita Facchini, Tomaz Adour, e Vitor Tavares.

Sobre o autor

Leonardo Neto é jornalista graduado pela Universidade Federal de Goiás e pós-graduado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Depois de uma carreira de mais de quinze anos em comunicação corporativa e assessoria de imprensa na área cultural e corporativa, em 2014 ele assumiu o cargo de editor-chefe do PublishNews, onde permaneceu até 2022. Neste período, esteve na cobertura de importantes eventos como as feiras do Livro de Frankfurt, de Londres, de Sharjah e de Buenos Aires. Em 2016, foi convidado pelo governo alemão para compor uma missão de editores brasileiros naquele país. Em 2019, ficou entre os três finalistas do Excellence Awards, prêmio da Feira do Livro de Londres e da UK Publishers Association, na categoria “Jornalistas no mundo na cobertura do mercado editorial”. Em 2020, publicou o livro 100 nomes da edição (Oficina Raquel), em que perfila cem editores que fizeram a história da indústria editorial no país. Em 2022 e 2024, integrou o time de curadores da Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

SERVIÇO

O que pensa o mercado editorial brasileiro?
Autor: Leonardo Neto / Organizador: Marcos Filho
Editora Modelo
156 páginas / ano 2024 / 14 X 21 cm

https://editoramodelo.com.br/o-que-pensa-o-mercado-editorial-brasileiro/

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ALCIDÉA, SEMPRE! E O LIVRO "O QUE HÁ EM MIM"

Alcidéa Miguel, aqui confesso: você, sempre, me surpreende! Eu, então, cada vez mais fã. Andei marinheiro na sua história e descobri o que já sabia: você é uma artista pluriapta! Uma inquieta! Gosto disso. Para quem não a conhece, ainda: você canta, compõe música, ensina música — estudou canto, violão, regência, violino e saxofone —, escreveu textos para crianças, contos, romances e, ainda, cometeu poesias! Autora premiada, acadêmica, com catorze livros publicados e uma linda história de vida. O que há em mim é o nome do seu novo livro, publicação de 2025, pela Scortecci. Título lindo, daqueles que deixam qualquer vate com vontade de roubá-lo. Título de livro, para quem não sabe, não é coisa fácil e vez por outra costuma tirar o sono de muitos. Alcidéa, em O que há em mim, poesia que abre o livro, define-se assim: “Paixão, Fé, Luta pela igualdade, Amizade pelos animais, Laço familiar, Fraternidade, Perdão, Medo, Segurança, Simplicidade, Humanidade, Determinação, Trabalho, Amor, amor, infinitamente amor...”. Disse tudo. Ou melhor, quase tudo. Na verdade, Alcidéa pontuou no poema as iniciais — origens, nascentes e direções — da infinitude do seu coração aberto, fraterno e imenso de amor e paixão por tudo que faz. Amor pelo trabalho incansável, humanizado, fiel, íntegro e sensível. Já disse: você, sempre, surpreende! Depois, então, com magia e delicadeza, pacientemente, avança, debulhando versos, segredos, silêncios, detalhes de medo, perdão e paixão, no balanço do seu equilíbrio emocional: o que há em mim! Escreve, então: “Lá em casa tem um espelho, eu me olho por inteiro, quanta coisa em mim cabe! Sou menina prazenteira. Em mim tem a tristeza, a alegria se esparrama! Guardo até os meus segredos, e os tranco a sete chaves!”. É a menina Alcidéa, no espelho da vida, além do tempo, na imensidão do diário aberto, das palavras livres e soltas, no jardim das emoções de uma mulher madura e sensível. Adianta, lendo e relendo, ainda, seus versos, o direito de querer e desejar sempre: “Deitada na areia aquecida do sol, ouvindo há tempos a canção do vento, embalada na areia, coberta de amor, abri alas ao sol, seu direito é brilhar, e então surge a tarde assim graciosa, trazendo em sua luz amores para mim, ela vem com risos, versos e prosas, provo dos seus beijos, direito sem fim”. Alcidéa escreveu um delicioso livro de amor. Seu e do mundo. Um diário de amor. Linha por linha, palavra por palavra, de paixão, fé, igualdade, amizade, fraternidade, perdão, medo, segurança, simplicidade, humanidade, determinação, trabalho, amor, amor e infinitamente amor. No final, ou, talvez, no recomeço de sempre, tantas vezes, ou mais, a beleza do que há entre o som e o silêncio: “Cada um de nós será melhor se andarmos juntos, eu trago o que tenho e você também, temos as diferenças e vamos unir, amor e respeito podemos dar, um mundo melhor vamos construir”. E sempre.

João Scortecci


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7º Prêmio Scortecci de Poesia 2025

O 7° Prêmio Scortecci de Poesia 2025 tem por objetivo prestigiar a literatura brasileira e revelar novos talentos. O tema é livre. Podem participar: poetas brasileiros, residentes ou não no Brasil, maiores de 16 anos. Inscrições: até 31 de maio de 2025.

CATEGORIAS

a) Poeta estreante: seleção de 5 (cinco) autores premiados: Entende-se por “autor estreante” aquele que nunca publicou nenhum de seus poemas por meio impresso ou digital, seja em livro individual, seja de modo avulso, em antologias ou coletâneas, jornais, sites, blogs, redes sociais ou outra forma similar de publicação.
b) Poeta com obra publicada: seleção de 45 autores premiados: Autor com livro individual ou coautoria, em antologias ou coletâneas, jornais, sites, blogs, redes sociais ou outra forma similar de publicação.

REGULAMENTO

Cada AUTOR participante poderá enviar para o concurso apenas 1 (uma) POESIA, inédita, de sua autoria, em língua portuguesa, o que não impede o uso de termos estrangeiros no texto. Cada inscrição deverá ter apenas um AUTOR. Não serão aceitos trabalhos coletivos. O AUTOR participante responderá legal e individualmente por plágio, publicação não autorizada, calúnia, difamação e não autoria, isentando a Scortecci Editora, promotora do prêmio literário, de qualquer responsabilidade sobre o conteúdo da obra. Não haverá para os AUTORES participantes do concurso taxa de inscrição, frete ou qualquer despesa de publicação da obra. Todas as despesas serão custeadas pela Scortecci Editora. Não haverá cessão de Direitos Autorais, ou seja, os trabalhos continuarão pertencendo aos AUTORES. Cada AUTOR premiado receberá pelo correio, gratuitamente, no endereço da inscrição 5 (cinco) exemplares da obra. Poderá, caso queira, não é obrigatório, adquirir mais exemplares da Antologia do 7º Prêmio Scortecci de Poesia 2025, junto à editora com preço especial: R$ 40,00 com desconto de 25% cada. 

PREMIAÇÃO

Serão selecionados pela Comissão Julgadora do prêmio 50 (cinquenta) trabalhos poéticos, a serem publicados em Antologia do 7º Prêmio Scortecci de Poesia 2025. Os trabalhos serão organizados por ordem alfabética de nome de autor, sendo: 5 (cinco) poetas estreantes e 45 (quarenta e cinco) poetas com obras publicadas. 

SOBRE A ANTOLOGIA

Formato 14 x 20,7 cm, impressão em equipamento digital, miolo preto e branco, papel Avena ou Pólen, capa 4 cores - cartão 250 gramas -, com orelhas de 7 cm cada, laminação fosca, com ISBN, Ficha Catalográfica e logomarcas da Scortecci Editora e Apoiadores, se houver.
Os AUTORES participantes residentes no exterior – fora do Brasil - deverão preencher a Ficha de Inscrição com um endereço no Brasil. NÃO serão enviados livros para o exterior. 

SELEÇÃO E COMISSÃO JULGADORA

Serão selecionados pela Comissão Julgadora do concurso, formada por três jurados, indicados pela Scortecci, 50 (cinquenta) trabalhos poéticos, a serem publicados na Antologia do 7º Prêmio Scortecci de Poesia 2025. Os trabalhos premiados serão organizados por ordem alfabética de nome de autor. 

Atenção: Para os 50 (cinquenta) autores vencedores será solicitada, posteriormente, cópia do RG.

CRONOGRAMA

1) Inscrições: Até 31 de maio de 2025.

2) Seleção dos trabalhos de 01 de junho a 30 de junho 2025;

3) Resultados: até 15 de julho de 2025.

4) Lançamento da Antologia do 7º Prêmio Scortecci de Poesia 2025: agosto de 2025, no evento de aniversário de 43 anos da Scortecci Editora.

FICHA DE INSCRIÇÃO:

https://www.scortecci.com.br/formulario.php?id=892

Mais informações:
Grupo Editorial Scortecci
E-mail: gruposcortecci@scortecci.com.br
WhatsApp: (11) 97548-1515


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Ricardo Viveiros é eleito ao PEN Club

Jornalista e escritor recebe aprovação unânime da Assembleia Geral do Capítulo Brasileiro da entidade que, há 104 anos, reúne literatos em todo o mundo e defende valores democráticos. PEN (Poets, Essayists and Novelists), nominado como International PEN ou PEN Club, como é bastante conhecido e reconhecido, é uma centenária associação internacional de literatos, fundada em 5 de outubro de 1921 pela escritora inglesa Catherine Amy Sawson Scott. O romancista e dramaturgo da mesma nacionalidade John Galsworthy foi o primeiro presidente da instituição, que visa promover a literatura, defender a liberdade de expressão e estabelecer uma comunidade global de escritores. 

Ao ser informado de sua eleição, o jornalista e escritor Ricardo Viveiros expressou sua honra por ingressar no PEN Clube do Brasil, aos 74 anos de idade e aos 58 de exercício ininterrupto da profissão de jornalista e 56 de escritor, atuando com regularidade na mídia impressa e eletrônica e com mais de 50 livros publicados em diferentes gêneros, tendo conquistado alguns significativos prêmios nacionais e internacionais. Disse Viveiros: “Agradeço a generosidade dos membros do Capítulo Brasileiro e vejo aumentada minha responsabilidade em seguir defendendo a liberdade de expressão, os direitos humanos, a educação, o meio ambiente e a cultura em meu País, cuja democracia ainda é frágil, apesar de uma vigorosa resistência histórica de todos nós que rejeitamos os golpistas que insistem em tentar implantar regimes fascistas”.

Será oportunamente agendada a posse solene do jornalista e escritor. Na ocasião, conforme o protocolo do PEN, ele será saudado por um dos membros, fará um pronunciamento e receberá o diploma que lhe confere os direitos e deveres de integrante da entidade. 

Sobre o PEN

O PEN International é composto por 144 centros em 102 países. A atual presidente é Jennifer Clement, escritora mexicano-americana, primeira mulher eleita para o cargo, que já foi ocupado por Arthur Miller, Heinrich Böll, Mario Vargas Llosa e Alberto Moravia. Dentre outros grandes nomes da literatura universal que constam dos quadros e da história do clube incluem-se literatos como Joseph Conrad, D.H. Lawrence George, Bernard Shaw, Isabel Allende e outros.

O PEN Clube do Brasil, integrante do internacional e integrado em termos linguísticos com o de Portugal, foi fundado na cidade do Rio de Janeiro em 2 de abril de 1936. É aderente aos princípios e objetivos da instituição em nível global, ou seja, uma organização de escritores também empenhada na defesa da liberdade de expressão e nos direitos e valores humanistas. 

Na historia de quase 90 anos do PEN Clube do Brasil, dentre seus poucos sócios (o ingresso exige comprovada trajetória e passa por aprovação dos membros), destacam-se alguns nomes do passado e do presente: Claudio de Souza, Guimarães Rosa, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Barbosa Lima Sobrinho, Austregésilo de Athayde, José Mindlin, Silvio Tendler, Nélida Piñon, Carlos Heitor Cony, Celso Lafer, Silviano Santiago, Carlos Nejar, Fernando Gabeira, José Nêumanne Pinto, Martinho da Vila, José Eduardo Camargo, João Ubaldo Ribeiro, Ana Maria Machado, Paulo Coelho, Antônio Carlos Secchin e Ricardo Cravo Albin (atual presidente).

O Pen tem vários importantes comitês de atuação, dentre os quais: o de Escritores Pela Paz; de Escritores na Prisão; de Tradução e Direitos Linguísticos; de Mulheres Escritoras e Jornal dos Escritores no Exílio.

O eleito

Ricardo Viveiros é jornalista, professor e escritor com atuação em diversos veículos de mídia impressa e eletrônica do Brasil e do exterior, por 20 anos. Há 38 anos preside a RV&A – Oficina de Comunicação, considerada uma das importantes assessorias de Jornalismo Institucional do Brasil. É autor de mais de 50 livros em diferentes gêneros (poesia, infantojuvenis, biografias, história, artes e crônicas), dentre os quais alguns em várias reedições e tendo figurado nas listas de mais vendidos no País. 

O novo integrante do PEN é articulista em jornais e revistas nacionais e internacionais. Apresenta o programa semanal “Brasil, mostra a tua cara!”, na TV Cultura, aos domingos, às 10h30. É membro eleito de importantes instituições nacionais e internacionais de educação, artes e jornalismo e em algumas delas integra o Conselho. Recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. É doutor (stricto sensu) em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Algumas opiniões sobre Viveiros

“É raro, entre muitos, os que  como você  conseguem prender a atenção do leitor”. Carlos Drummond de Andrade

“Viveiros conta, os fatos se abrem”. Ignácio de Loyola Brandão

“Ricardo Viveiros é, como todo bom repórter, um caçador de histórias, do tipo que é capaz de ir até o fim do mundo para contar o que viu. Autor de vários livros, ele soube juntar a paixão do jornalista ao rigor da pesquisa histórica”. Audálio Dantas

“Sobre poesia a gente não diz nada. A gente gosta ou não gosta. Gostei do seu livro Doces Beijos Amargos”. Plínio Marcos 

“Ricardo, você é meu companheiro de poesia e de esperança”. Thiago de Mello

"Ricardo Viveiros visitou os pobres da periferia, andou pelas estradas duras da vida, conheceu as manhas dos grandes e a proposta de paz dos pequeninos. Portanto, possui uma presença, uma posição definida. É a de lutar, mesmo que muita gente considere ilusão sonhar com a fraternidade e a justiça". Dom Paulo Evaristo Arns

“Sobre a minha mesa de trabalho, encontrei o livro O Poeta e o Passarinho, de Ricardo Viveiros, que minha mulher comprou ontem. Fez um bem danado viajar com o passarinho do poeta. É um livro bonito, muito bem escrito e cuidadosamente editado”. Ricardo Kotscho

“Um desejo de paz corre pelos poemas como sangue vivo. A plena consciência e prazer da poesia. É o que eu encontro nos emocionados poemas de Ricardo Viveiros. E consinto a feliz certeza de que nem tudo está perdido.” Walmir Ayala 

“Estes versos de Ricardo Viveiros, que surgem aqui em livro ilustrado por Rubens Matuck, ocorreram ao poeta como uma necessidade de sobrevivência: ou faço esse poema ou morro. Foi o que aconteceu com este poema que Ricardo chamou de O Poeta e o Passarinho: um poema necessário. Fica claro, pois, que a principal missão – digamos missão – da poesia é nos comover”. Ziraldo

“Ricardo Viveiros é dos que esperam passos na chuva, dos que ouvem a canção do silêncio. Há sempre em seus textos um lírico dulcíssimo. Há muita música nas letras que escolheu para revelar sua inquietação criadora.” Paschoal Carlos Magno

“Seu livro O poeta e o passarinho é belo e delicado”. Lya Luft

“História muito comovedora. É uma bela lição, e eu lhe dou os parabéns por ela. Ter sido posta em livro e transformada em metáfora tornou-se parte do seu voo”. Marina Colasanti

“São belíssimos (pelos textos, ilustrações e apuro gráfico) O poeta e o passarinho e Saudade. Já os li e gostei de ambos.” Antonio Carlos Secchin

“Achei lindo, lindo, esse texto O poeta e o passarinho! É poético, como são poéticas as histórias de Hans Christian Andersen e de Oscar Wilde, onde sonho, beleza e um pouco de tristeza falam a linguagem das crianças. Que bom que virou um livro! Você, sempre surpreendendo!”. Ciça Alves Pinto

“Li comovido o belíssimo O poeta e o passarinho. Sua parábola poética resume o que é a nossa passagem por este mundo – somos cuidados, crescemos, adquirimos espaços, contraímos relações afetivas e… um dia partimos, voamos para outras dimensões assim como Mariana e Ricardo Filho saíram do casulo e viraram borboletas…” Frei Betto

“Felicitações pelos seus belos livros: O poeta e o passarinho e Saudade. Arnaldo Niskier

“Caro Ricardo, lhe agradeço Saudade e a nova edição de O poeta e o passarinho, nos quais arte visual e poesia se entrelaçam magistralmente, sem falar na qualidade gráfica, também impecável. Como se costuma dizer, um presente como outro nenhum, e que ainda não consegui parar de ler e reler. Abraço.” André Seffrin

“Ricardo: Que livro mais bonito e delicado, O poeta e o passarinho! Abraço afetuoso”. Ângela-Lago

“Muito lindos os livros O poeta e o passarinho e Saudade, te desejo sucesso!”. Pedro Bandeira

“Caro amigo, obrigada pelo seu livro. Saudade faz bem!” Tatiana Belinky

“Você tem, de fato, uma alma de poeta e exprime, com sua poesia, as dores da vida. E fala daquelas mais profundas, indizíveis e da inevitável aceitação da perda com simplicidade, numa linguagem simbólica que toca nossa alma. Parabéns pelo seu belo trabalho!” Eva Furnari

Mais Informações:
Ágata Marcelo
Gerente de Atendimento | Fone: 55 11 3670-5424
www.viveiros.com.br

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EVENTO DE CONFRATERNIZAÇÃO DE FINAL DE ANO DA SCORTECCI EDITORA 2024

No dia 14 de dezembro de 2024, sábado, a Scortecci Editora promoverá seu já tradicional evento de confraternização de final de ano, com lançamento de livros, lançamento da antologia de poesias, contos e crônicas Engrenagens Literárias, recitais poéticos e leitura de textos.

O evento é gratuito, aberto ao público, para autores e amigos da Scortecci.

A Scortecci, que edita, imprime e comercializa livros em pequenas tiragens desde 1982. São mais de 11 mil títulos em primeira edição. Em sua história, conserva os mesmos objetivos e propósitos desde a sua fundação: editar, imprimir e comercializar livros, promover e apoiar concursos e prêmios literários, realizar recitais e leitura de textos, participar de feiras e bienais do livro, organizar antologias literárias, realizar cursos, palestras e oficinas sobre o livro e a arte de escrever, trabalhar pela formação e ampliação de bibliotecas públicas e comunitárias e fomentar o hábito da leitura.

Na oportunidade, o escritor, editor, gráfico e livreiro João Scortecci, Presidente do Grupo Editorial Scortecci, que no ano de 2024 completou 50 anos no mercado editorial brasileiro, lançará o livro de crônicas Menino Tipográfico e Outras Histórias, Volume 3.


PROGRAMAÇÃO OFICIAL

16h às 17h30 - LANÇAMENTO DA ANTOLOGIA ENGRENAGENS LITERÁRIAS (com a presença dos autores participantes).

16h30 às 18h - RECITAL POÉTICO COM LEITURA DE TEXTOS (Participação livre. Coordenação Adriana Santiago).

18h às 19h - RECITAL - RECITAL 500 ANOS DE CAMÕES (Coordenação: Carmem Teresa Elias).

18h às 20h30 – LANÇAMENTO DOS LIVROS:

A ARTE DE TOMAR DECISÕES - UM GUIA PARA A VIDA E CARREIRA / Edgard Falcão, BELLA & BOLINHA / Meire Marion, BELLA & BOLINHA VÃO AO MASP / Meire Marion, CAHIER DE POÉSIE 3 - CADERNO DE POESIA 3 / Michel Thiollent, CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE: DO VERSO À FILOSOFIA / Regina Souza Vieira, CRESPINHOS NA ESCOLA / Alcidéa Miguel (Ilustrações: Paloma Dalbon), DITO PELO NÃO DITO / João Paulo Naves Fernandes, ESSES TEMPOS NA TERRA / Marina Marino, FLOR E SER / Aldirene Máximo, HÁLIA E DÓRIS: UMA AVENTURA NO MAR / Patricia Liagi Antolino, LUÍS VAZ DE CAMÕES: UMA LEITURA HUMANÍSTICA / Carmem Teresa Elias, MENINO TIPOGRÁFICO E OUTRAS HISTÓRIAS - VOLUME III / João Scortecci, MINHAS VIAGENS PELA TERRA SANTA... E TENSA / Jorge Claudio Ribeiro, MULHER QUALQUER, MULHER / Maria Mortatti, MULHERES EM CRÔNICAS - Eunice Falcão, O INVERNO CHEGOU / Francisco Epifânio Ferreira, O JOGO DA REGRA / Jamil Alves, O REPÓRTER / Marco Cotrim, O SOPRO - CRÔNICAS E POESIAS DE VIDA - Adriana Santiago, OS ESTRANHOS CONTOS DO SR. MAX / Cesar Mangiacavalli, POESIAS EPIFÂNICAS / Francisco Epifânio Ferreira, POMAR DE LETRAS / João Paulo Naves Fernandes, PROSA DE LEITORA - VOL. 2 / Maria Mortatti, SÓ EU - TÔ COMIGO E ABRO / Helen Spalter e UMA SEMENTE CHAMADA AMOR / Francisco Epifânio Ferreira.

SERVIÇO

EVENTO DE CONFRATERNIZAÇÃO DE FINAL DE ANO DA SCORTECCI 2024

Dia: 14 de dezembro de 2024, sábado - Horário das 16h às 20h30.

Local: Espaço Scortecci, Rua Dep. Lacerda Franco, 96, Pinheiros, São Paulo/SP.

Mais informações:

E-mail: gruposcortecci@scortecci.com.br
Telefone: (11) 93316-7940 ou WhatsApp (11) 97548-1515
Home: https://www.scortecci.com.br

Mais que livros, imprimimos emoções!

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IMS lança podcast sobre a vida e a obra de Clarice Lispector

Aclamada pela crítica e fenômeno popular na internet, Clarice Lispector (1920 - 1977) é considerada, internacionalmente, um dos grandes nomes da literatura do século XX. A partir de 10 de dezembro de 2024, data de nascimento da escritora, o público poderá saber mais sobre a autora no podcast Clarice Lispector: visões do esplendor, lançado pelo Instituto Moreira Salles. Os cinco episódios do programa estarão disponíveis gratuitamente, todos de uma só vez, no Spotify, no site da Batuta, rádio de internet do IMS, além de outros tocadores de podcast. 

O lançamento do podcast integra as celebrações da Hora de Clarice, programação anual organizada pelo IMS para comemorar o aniversário da escritora, cujo arquivo está sob a guarda da instituição. Em 2024, Clarice completaria 104 anos. Misteriosa, reveladora, experimental, estranhamente mística ou filosófica – como definir a escrita da autora de A hora da estrela? Essa pergunta norteia o programa concebido e apresentado por Bruno Cosentino, que integra a coordenadoria de Literatura do IMS, e Eucanaã Ferraz, consultor de Literatura do IMS.  

Em cinco episódios, Cosentino e Ferraz percorrem a vida e obra da escritora, a partir de conversas com especialistas, professores e pesquisadores. O podcast conta também com a participação da cantora Maria Bethânia, que lê trechos do conto “Amor”, do texto “Mineirinho” e do livro Perto do coração selvagem, de Clarice, autora que cita como uma de suas referências literárias. Cada episódio começa com a própria voz de Clarice, em fragmentos de um depoimento que a escritora cedeu ao Museu da Imagem e do Som (MIS), na série “Depoimentos para a posteridade”, em 1976.  

No primeiro episódio, Nádia Battella Gotlib, professora de literatura brasileira da USP e autora da fotobiografia de Clarice, e Regina Pontieri, docente de teoria literária da USP, falam sobre a chegada da escritora ao Brasil, quando ainda era uma criança de colo, acompanhada de sua família; e da mudança do Recife, cidade onde passou a infância, para o Rio de Janeiro. As duas também abordam os estudos de Clarice na Faculdade de Direito, seu casamento e seus três primeiros livros publicados: Perto do coração selvagem, O lustre e A cidade sitiada.  

No episódio seguinte, os apresentadores conversam com a crítica literária e psicanalista Yudith Rosenbaum e o músico e compositor José Miguel Wisnik, ambos professores da USP, sobre o período em que Clarice, separada do marido – e após 15 anos fora do Brasil – voltou a viver no Rio de Janeiro, com os filhos. Nesse momento, após mais de uma década sem publicar, Clarice lançou dois livros que vinham sendo escritos durante sua estadia no exterior: o romance A maçã no escuro e o livro de contos Laços de família. Nos anos seguintes, também vieram a público A legião estrangeira e A paixão segundo G.H. 

A crônica é o tema que norteia o terceiro episódio do podcast, com o escritor e pesquisador Evando Nascimento, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, e Flávia Trocoli, docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os dois comentam a atuação de Clarice na imprensa, com a publicação de crônicas no Jornal do Brasil e entrevistas em sua coluna na revista Manchete. Também nessa época, a autora lançou os livros Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres e Felicidade clandestina. 

No quarto episódio, o crítico português Carlos Mendes Sousa, professor da Universidade do Minho, e João Camilo Penna, docente de literatura comparada da UFRJ, focam no período em que Clarice escreveu um livro tão breve quanto perturbador, Água viva, lançado em 1973, além de duas coletâneas de contos, A via crucis do corpo e Onde estivestes de noite, ambos publicadas em 1974. No ano seguinte, a autora participou do Congresso Internacional de Bruxaria, na Colômbia. 

O podcast se encerra com uma conversa entre Teresa Montero, autora da mais recente biografia de Clarice, À procura da própria coisa, lançada pela editora Rocco, e Sônia Roncador, professora de literatura e cultura brasileiras na Universidade de Illinois, sobre os últimos anos de vida da escritora, com destaque para seu derradeiro livro, A hora da estrela, e os manuscritos de Um sopro de vida, publicado postumamente. As duas também debatem a escrita da autora voltada para o universo infantil em textos memorialísticos, publicados na reunião de contos Felicidade clandestina, e nos livros para crianças – O mistério do coelho pensante, A mulher que matou os peixes, A vida íntima de Laura, entre outros. 

Mais informações sobre Clarice no IMS 

O arquivo de Clarice Lispector está sob a guarda do IMS desde 2004, sendo formado por biblioteca e documentos, entre os quais manuscritos dos livros A hora da estrela e Um sopro de vida, correspondências, cadernos, entre outros itens. Além de promover a Hora de Clarice, o IMS já homenageou a escritora com o volume duplo (17-18) dos Cadernos de Literatura Brasileira. Também lançou o livro Clarice Lispector – Figuras de escrita, de Carlos Mendes de Sousa, e organizou as exposições Clarice, pintora, apresentada em 2009 no IMS Rio, e Constelação Clarice, exibida em 2021 no IMS Paulista, em 2022 no IMS Rio, quando foi escolhida pela revista britânica de arte contemporânea Frieze como uma das dez melhores exposições do mundo naquele ano. Em 2020, ano de seu centenário, a instituição lançou um site bilíngue, em português e inglês, dedicado à escritora, que é constantemente alimentado com conteúdos sobre Clarice, além de ter sua própria newsletter. saiba mais

Mais podcasts lançados pelo IMS

No site da Batuta, rádio de internet do Instituto Moreira Salles, é possível ouvir podcasts lançados pelo IMS. Entre os destaques, estão Sertões: histórias de Canudos, feito a partir do livro clássico de Euclides da Cunha, Xingu: terra marcada, que narra a história da demarcação do território indígena e dos conflitos em torno dele, e Lima Barreto: o negro é a cor mais cortante, lançado por ocasião do centenário da morte do escritor. Confira os demais podcasts no site da Batuta. 

Serviço

Podcast Clarice Lispector: visões do esplendor

Disponível a partir de 10 de dezembro de 2024, no Spotify, no site da Rádio Batuta, entre outros tocadores de podcasts.

Gratuito 

Guia de episódios (todos serão lançados de uma só vez, no dia 10/12.2024):

Episódio 1, com Nádia Battella Gotlib e Regina Pontieri

Episódio 2, com Yudith Rosenbaum e Zé Miguel Wisnik

Episódio 3, com Evando Nascimento e Flávia Trocoli 

Episódio 4, com Carlos Mendes Sousa e João Camilo Penna

Episódio 5, com Teresa Montero e Sônia Roncador


Informações para imprensa:

Mariana Tessitore / mariana.tessitore@ims.com.br

Robson Figueiredo da Silva / robson.silva@ims.com.br

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Regulação é a chave para inteligência artificial nos livros

SNEL / 29.11.2024 - Presidente do SNEL, Dante Cid, comenta sobre novas tecnologias para o mercado editorial. O tema da Inteligência Artificial está sendo discutido no congresso, nas associações de classe, nas mesas de bares e em todos os lugares. A Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação (CCTI) do Congresso Nacional agendou audiência pública para quarta-feira (4), às 9h, com o intuito de debater a tecnologia e regulação de sistemas de Inteligência Artificial. O senador Carlos Viana (Podemos) informou que a previsão é a aprovação do relatório no colegiado em dezembro para seguir ao plenário do Senado. 

O presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Dante Cid, esteve nesta quarta-feira (27) na Associação Comercial do Rio de Janeiro para fazer uma palestra sobre Inteligência Artificial. Sua fala fazia parte de uma série de conversas sediada na ACRJ, no Centro do Rio, que abordam as novas tecnologias. Mestre em Inteligência Artificial pela PUC-Rio, Dante ficou responsável por falar dos impactos na indústria do livro. 

Um dos caminhos possíveis seria repetir o que a Califórnia [nos EUA] está tentando fazer nesse momento. As plataformas de IA vão precisar gerar uma marca digital em cada um dos seus resultados, fazendo com que possamos identificar a origem de cada produto”, contou, lembrando que, caso esse procedimento fosse adotado por todo o planeta, “a questão da origem da criação do conteúdo estaria resolvida”. 

Para ele, no caso do setor editorial, há muitas oportunidades de ganho, com a otimização de alguns processos, mas, ao mesmo tempo, muitos riscos. A saída para minimizar os riscos e aumentar as oportunidades, ele insistiu, é a regulação. 

Além deste, o setor também pleiteia que haja a obrigatoriedade de transparência das fontes utilizadas para treinamento da IA a fim de garantir o adequado licenciamento de obras protegidas por direito autoral. “Claro que sempre haverá plataformas piratas, mas com a adoção desses procedimentos, todo o sistema melhora, porque quem estiver jogando na legalidade estaria dentro dessa legislação”. 

Os maiores riscos no mercado editorial atual, sugere Dante, são o uso não-licenciado de conteúdos protegidos e a inundação de conteúdo duvidoso. Na literatura em geral, há pessoas que estão programando IA para que escrevam diversos livros por dia e depois vendem em lojas virtuais de varejo. Na área técnica científica o problema é ainda pior. Há gente que está criando texto em IA para vender artigos. 

Nenhuma editora do mundo admite a IA como autora. Direito autoral é necessariamente de uma pessoa”, explicou Dante, lembrando que defende como primeira política que, se o autor usar a IA, ele tem que avisar. E na área técnico-científica só pode usar a tecnologia para melhorar o texto, nunca para criar sua essência. 

Esse material duvidoso, caso não seja detectado, pode parar numa revista científica. Hoje os textos gerados por IA podem parecer fracos, sem alma, mas daqui a cinco anos, eu acho que poderá ser diferente”, comentou, sublinhando como o problema pode piorar caso sejam publicados textos fraudulentos, com base científica falha, sobre a construção de edifícios e sobre como fazer operações cirúrgicas, por exemplo. 

A Lei de Direitos Autorais [LDA] é clara”, explica Dante, ressaltando o problema da mineração de dados sem autorização, “não é permitido o consumo de material cultural sem que seja licenciado aos donos dos seus direitos. Mas as grandes empresas de tecnologia querem quebrar essa lei. Logo elas, que são multibilionárias. Será que elas não podem pagar?” 

Dante concorda que a tecnologia sempre vai à frente das legislações, porém ressaltou a necessidade não de interromper a inovação, cerne de todo processo criativo, mas de perceber que nem toda criação produz necessariamente algo positivo. “Para termos chance de a IA ser boa para os livros, precisamos evitar que a regulação seja influenciada pelo lobby das grandes plataformas tecnológicas. Se a LDA for preservada, o papel de curadoria será sempre preservado e o selo de qualidade será ainda mais importante que hoje”, finalizou.

SOBRE O SNEL

Criado em 1941, o Sindicato Nacional dos Editores de Livros tem como finalidade o estudo e a coordenação das atividades editoriais, bem como a proteção e a representação legal da categoria de editores de livros e publicações culturais em todo o Brasil. Como representante da categoria editorial, o SNEL é filiado à International Publishers Association (IPA) e ao Centro Regional para el Fomento del Libro en America Latina y el Caribe (Cerlalc). O Sindicato mantém articulações permanentes com diversas entidades, tanto governamentais quanto privadas, com o objetivo de fomentar a política do livro e da leitura no país. Para mais informações, visite o site www.snel.org.br.

CONTATO COM A IMPRENSA

Camila Del Nero (+55 11) 99986-0990
Ronaldo Pelli (+ 55 21) 2533-0399/ 99290-3477
comunicacao@snel.org.br

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A Arte de Tomar Decisões: Um Guia para a Vida e Carreira / Edgard Falcão

Em A Arte de Tomar Decisões, Edgard Falcão oferece uma jornada prática e reflexiva sobre como tomar decisões assertivas, alinhadas com nossos valores e objetivos. Com mais de 45 anos de experiência em engenharia, gestão e consultoria, ele compartilha insights poderosos sobre o que realmente importa no processo decisório.

A cada dia, tomamos até 35.000 decisões, e a qualidade dessas decisões define, em última instância, a nossa vida. Este livro oferece ferramentas práticas para enfrentar a pressão de decidir, guiando o leitor a um processo decisório mais equilibrado e consciente. Inspirado em filosofia, psicologia e estratégias de gestão, Falcão promove um convite ao autoconhecimento e ao pensamento crítico.

Destinado a líderes, profissionais ou qualquer pessoa que busca tomar decisões melhores, A Arte de Tomar Decisões mostra como decidir com propósito, alcançando satisfação e clareza em cada passo da vida.

A Arte de Tomar Decisões é mais do que um manual, é um companheiro indispensável para quem busca crescer, aprender e se transformar.

Edgard Falcão, autor deste livro, é um polímata cuja trajetória profissional reflete uma rica combinação de conhecimentos. Com mais de 40 anos de experiência, sua carreira abrange engenharia de perfurações, marketing, gestão empresarial, educação e filosofia clínica, proporcionando-lhe uma compreensão profunda do comportamento humano, especialmente no complexo processo decisório.

Sua formação começou em Engenharia na Escola de Engenharia Mauá (IMT), complementada por um MBA na USP, Marketing na FGV-SP e especializações em Filosofia Clínica e Integral na NEC – Santos. No setor automotivo, Edgard Falcão vivenciou o crescimento das montadoras, desenvolvendo habilidades estratégicas e de negociação. 

Como consultor, atuou em grandes empresas como Johnson & Johnson, Mitsubishi e Natura, aplicando seus amplos conhecimentos em gestão de pessoas e produtividade.

Atualmente, dedica-se à pesquisa e à docência em cursos de pós-graduação, compartilhando sua experiência em liderança, negociação, gestão de conflitos e outros temas de comportamento humano. Reconhecido por seu entusiasmo pelo ensino, acredita que o aprendizado deve ir além da sala de aula, inspirando seus alunos a aplicarem o conhecimento adquirido. Foi homenageado por todas as turmas que orientou.

Como mentor, Edgard Falcão oferece orientação no processo de tomada de decisões, ajudando pessoas e equipes a aprimorarem suas habilidades. Em palestras, como escritor e articulista, como sócio-diretor da Brief Consultoria, assessora empresas em finanças, fusões e aquisições e gestão de pessoas. Fora do ambiente profissional, é apaixonado por aventuras off-road, pela natureza e pela família, sempre explorando novos horizontes.

SERVIÇO

A ARTE DE TOMAR DECISÕES: UM GUIA PARA VIDA E CARREIRA
Edgard Falcão
Scortecci Editora
ISBN: 978-85-366-6970-0
Administração - Formato: 16 x 23 - 1ª edição -
Ano 2024 - 448 páginas.

Preço: R$65,00


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