INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA: A NOVA COLÔNIA

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA: A NOVA COLÔNIA - Tecnologias Linguísticas e as Controvérsias da Natureza Humana é o novo livro da escritora Carmem Teresa Elias. Além da propaganda do maravilhoso, a obra resgata um pensamento humanístico analítico e crítico acima diante da demanda excessiva pelo tecnológico. 

É fácil haver um deslumbramento com novas tecnologias, e muitas vantagens são, de fato, oferecidas; porém o ser pensante deve estar atento também aos riscos em potencial. Por trás do uso da linguagem humana sistematizada em plataformas digitais pode haver manipulações, disputas de poder, apagamento de individualidades, capazes de padronizar não apenas a escrita como também o comportamento e o pensamento de populações. A liberdade pode estar em cheque! 

Este ensaio humanístico tece uma viagem pela história do conhecimento humano, pela evolução tecnológica e pelas pesquisas linguísticas, trazendo para o público em geral, especialistas, técnicos, professores, um alerta ético, social, educacional e político. Antes de ser adorada incondicionalmente, a nova tecnologia precisa ser compreensão crítica e explicação de sua estrutura, funcionamento e erros, para não aprisionar o ser humano numa teia de interesses ou dominação.

Carmem Teresa Elias desvenda e alerta como o uso de Inteligência Artificial para produção de textos pode vir a ter consequências nocivas ainda não calculadas: “ Não sou contra a IA, mas considero indispensável uma análise sem deslumbramentos. Uma nova tecnologia foi lançada mundialmente sem avaliação prévia; logo, calcular possíveis impactos deve ser objetivo primordial”, relata a autora. “O que fiz foi percorrer o processo evolutivo humano e mecânico, historicamente, para mensurar tanto as etapas do processo quanto tentar elucidar questões, principalmente éticas, que foram deixadas de lado. O uso consciente da IA é indispensável. O que busco é elucidar como os textos são gerados, o quanto de viés ideológico eles podem carregar, como podemos ser iludidos por palavras”.  

CARMEM TERESA ELIAS 

Docente com mais de 30 anos em atividade, pesquisadora e palestrante em Literatura Comparada e Análise de Gêneros Textuais, pós-graduada em Letras pelas Universidades de Cambridge, Federal Fluminense (UFF), do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Gama Filho, redigiu diversos artigos acadêmicos e trabalhos para Congressos em mais de 30 anos de atuação profissional nos níveis Universitário, Médio e Fundamental, além de material didático para a Universidade Santa Úrsula e Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. 

Com treze livros publicadas nos gêneros conto, romance juvenil, poesia, dramaturgia, ensaios, romance adulto e livros de arte, CARMEM TERESA ELIAS é autora premiada pelo Consulado da Itália, pela Feira do Livro de Genebra, UBE, prefeitura do Rio de Janeiro, indicação ao Maestro Guerra-Peixe, entre outros.

Assumindo em 2025 a vice presidência e diretoria de patrimônio da UBE RJ e ex-Diretora de várias instituições culturais,  foi responsável pela realização de  curadoria e organização de eventos artísticos no Consulado Geral da Argentina, Casa França-Brasil, UERJ. Criadora e diretora do projeto socioeducativo Poesias Ao Acaso por doze anos (2010-2022), com oficinas de criação artística, tendo formado e apresentado novos autores no mercado editorial.  

Outras obras da autora pela Scortecci Editora: 

-Luís Vaz de camões: Uma Leitura Humanística (ensaio) 

-O Julgamento das Mães: Maternidade e Terror (romance)

-Até Onde o Tocantins me Tocar (crônicas) 

-Perdidos Atávicos (contos)

SERVIÇO

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA
Tecnologias Linguísticas e as Controvérsias da Natureza Humana
Carmem Teresa Elias
ISBN 978-85-366-7071-3
Scortecci Editora - Linguística - Formato 14 x 21 cm - 1ª edição - 2025 - 156 páginas

Preço de Capa: R$ 60,00


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PARA VOCÊ, LEITOR DE LIVROS / JOÃO SCORTECCI

Legal saber que você é um leitor de livros! Reconhecemos a importância do hábito da leitura e dos benefícios que ela proporciona: conhecimento, expansão do vocabulário, melhora na escrita, aumento da concentração, fortalecimento do pensamento crítico, desenvolvimento da criatividade, prazer estético, entre tantos outros que só os que leem experimentam.
Esta pequena nota se destina a você, leitor consciente da importância de somente comprar livros comercializados de forma legal e confiável, em livrarias físicas, lojas virtuais, distribuidoras, casas editoriais, feiras, bienais e eventos literários e culturais. O produto livro e outros bens culturais – como músicas, filmes, pinturas, fotos – quando comercializados em endereços piratas e ilegais – físicos ou virtuais – causam enormes prejuízos ao setor editorial e livreiro e aos autores. A Internet, infelizmente, através de plataformas irresponsáveis – algumas, cúmplices – tem sido canal fácil para fraudes, golpes e todo tipo de crime. No ano de 2024, o prejuízo para autores e editoras chegou a R$ 1,4 bilhão, o equivalente a cerca de 50% do rendimento anual das vendas do setor.
No meio digital, hackers são responsáveis por quebrar travas de acesso a e-books e obter cópias indevidas e ilegais. Algumas plataformas criminosas trabalham com acervos inteiros em PDF e oferecem ainda serviços “sob demanda”, em que os usuários pedem títulos específicos e recebem os arquivos diretamente em sua caixa de e-mail. Tem sido comum também a criação de grupos de leitura livre ou clube do livro e da leitura, em que usuários trocam arquivos digitais, recomendam pastas compartilhadas e ensinam como acessar bibliotecas digitais ilegais. Isso é crime!
Editores e autores não são contra iniciativas que estimulem o compartilhamento de leitura e livros; muito pelo contrário, pois apoiam e fornecem livros com descontos especiais para os membros desses grupos. Dados da ABDR – Associação Brasileira de Defesa dos Direitos Autorais e Reprográficos e de entidades do livro estimam que, dos R$ 2,52 bilhões faturados em 2023, pelo setor editorial e livreiro, deixou-se de faturar cerca de R$ 1,2 bilhão, valor “perdido” para a pirataria. Em 2024, o prejuízo chegou a R$ 1,4 bilhão, o que corresponde a 50% da quantia arrecadada no ano, correspondendo a cerca de 154 mil obras: 56%, de literatura geral; 39%, relacionadas à área do Direito; 4%, de livros religiosos; e 1% de livros com temática infantil ou didática.
Temos que combater a pirataria e a venda ilegal de livros. A Lei de Direitos Autorais no Brasil garante ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor – de forma legal, conforme contrato com editora, quando houver – de sua obra, incluindo livros, em qualquer formato, físico ou digital. Isso significa que configura violação legal qualquer reprodução, distribuição ou disponibilização de uma obra sem a autorização do autor ou da editora e sem cumprimento de regras contratuais.
Mesmo com o intenso trabalho desenvolvido pela ABDR e entidades do setor, precisamos do apoio e do trabalho voluntário e coletivo de conscientização da prática ilegal que assola o País. Denuncie. Não compre livro pirata! Não faça nem compartilhe PDF pirata. Colabore, orientando e explicando em escolas, universidades, clubes de leitura e grupos de WhatsApp sobre a importância de combater a pirataria de livros e de conteúdo editorial.
Esta nota é para você, leitor legal, que gosta de livros, curte e incentiva o hábito de leitura. Compartilhe essa ideia. O livro agradece.

João Scortecci
Escritor, editor, gráfico e livreiro.
scortecci@gmail.com

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Cerimônia do Prêmio Jabuti 2025 será realizada no Rio de Janeiro na Capital Mundial do Livro

Em 2025, o Prêmio Jabuti — maior e mais tradicional reconhecimento do mercado editorial brasileiro — terá sua cerimônia de premiação realizada no Rio de Janeiro, em novembro. A escolha da cidade, que neste ano detém o título de Capital Mundial do Livro pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), reforça o compromisso da Câmara Brasileira do Livro (CBL) com a valorização da leitura e da produção literária. 

A cerimônia será realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e acontecerá no Teatro Municipal. Para marcar esse momento, a 67ª edição do Jabuti contará com uma nova categoria: o Jabuti Especial Fomento à Leitura, voltado exclusivamente a projetos realizados na cidade do Rio. Os vencedores receberão uma estatueta alusiva à Capital Mundial do Livro e o prêmio de R$ 5 mil. A ação integra uma programação mais ampla da CBL na cidade, que inclui encontros com autores e editores premiados, a participação do Jabuti na Bienal do Livro do Rio e atividades de divulgação internacional da literatura brasileira. 

A literatura tem o poder de ecoar os sons do mundo, de ressignificá-los e torná- los comuns a todos nós. É isso que o Jabuti celebra há 67 anos — a capacidade da palavra escrita de interpretar o nosso tempo. Realizar a cerimônia no Rio, em um ano tão simbólico, é renovar esse pacto com a criação, com a memória e com o futuro”, afirma Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), entidade responsável pela premiação. 

A Câmara também realizará ações com o Prêmio Jabuti em feiras internacionais — como Londres, Frankfurt, Bolonha, Bogotá, Buenos Aires e Guadalajara — com o objetivo de projetar a literatura brasileira no exterior, fortalecendo a bibliodiversidade e a proteção aos direitos autorais. 

Hubert Alquéres, curador do Prêmio Jabuti, ressalta o simbolismo da escolha do Rio para a realização das ações da premiação deste ano: “Celebrar o Jabuti no Rio é uma forma de reconhecer a cidade como um centro da cultura. O Teatro Municipal, com sua história e grandiosidade, amplifica as vozes da literatura e honra os criadores que moldam nossa identidade cultural”.

67ª edição do Jabuti 

Outra grande novidade, já anunciada, é o prêmio especial para o vencedor da categoria Livro do Ano. Em celebração ao Ano da Cultura Brasil-Reino Unido, o autor premiado será contemplado com uma viagem à Feira do Livro de Londres, com credencial para acesso ao evento, passagem aérea, hospedagem, alimentação e uma agenda exclusiva organizada pela CBL, entre encontros, palestras e ações de divulgação de sua obra. O vencedor também receberá a tradicional estatueta do Jabuti e R$ 70 mil. 

Além do Livro do Ano, o Jabuti conta com 22 categorias, divididas em quatro eixos. No eixo Literatura, as categorias são: Conto, Crônica, Histórias em Quadrinhos, Infantil, Juvenil, Poesia, Romance de Entretenimento e Romance Literário. No eixo Não Ficção, poderão ser inscritas obras nas categorias Artes, Biografia e Reportagem, Economia Criativa, Educação, Negócios e Saúde e Bem-estar. No eixo Produção Editorial, as inscrições avaliadas serão nas categorias Capa, Ilustração, Projeto Gráfico e Tradução. Já no eixo Inovação, as categorias são: Escritor Estreante – Poesia, Escritor Estreante – Romance, Fomento à Leitura e Livro Brasileiro Publicado no Exterior. 

Nesta edição, as obras vencedoras também ganharão mais visibilidade em eventos nacionais e internacionais. Para isso, as editoras vencedoras de cada categoria deverão enviar cinco exemplares físicos da obra premiada à sede da Câmara Brasileira do Livro, para ações de promoção e divulgação nos estandes e espaços de exposição da CBL. 

Podem concorrer obras publicadas em primeira edição entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, com ficha catalográfica e ISBN emitidos no Brasil no mesmo período, e que não tenham utilizado recursos de Inteligência Artificial, exceto nos casos em que seu uso esteja claramente identificado como citação, exemplo, estudo, debate ou crítica. 

Inscrições

As inscrições para o Prêmio Jabuti devem ser feitas pelo site www.premiojabuti.com.br até 15 de maio de 2025. Nesta edição, a CBL oferecerá um desconto para todas as inscrições realizadas até as 18h (Horário de Brasília) de 25 de abril de 2025. 

A promoção é válida para todos os participantes: Associados CBL, Autores Independentes, Associados a Entidades Congêneres e Não Associados da CBL, em todos os tipos de inscrição: Obra individual ou Coleção. Os valores e mais informações estão disponíveis no regulamento oficial do prêmio, no site premiojabuti.com.br.

Para mais informações:

Danthi Comunicação Integrada
Kadygia Ferreira – (11) 97967-6322 kadygia@danthi.com.br
Ana Paula Fonseca – (11) 98696-7212 anapaula@danthi.com.br
Cristina Alves -- (21) 98160-0311 cristina@danthi.com.br

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Úrsula Freitas debate com a jornalista Marina Araújo sobre a importância e os benefícios da mediação de conflitos

"Minha vida antes e depois da mediação" tem noite de autógrafos com debate dia 16 de abril de 2025,  na Janela Livraria do Jardim Botânico. “Os dramas pessoais de cada um são importantes, mas se tornam fundamentais quando conseguimos saídas e desembaraços do novelo da vida que podem ajudar a todos. A Úrsula conseguiu encontrar sentido e respostas pra muitos de nós a partir dos problemas que enfrentou com toda a sua força e vulnerabilidade. Felizmente, a separação conjugal extremamente dura não foi capaz de derrubá-la. Úrsula se tornou mais forte, aguerrida e capaz de nos apresentar ferramentas valiosas para lutas do cotidiano. É a justiça a partir do diálogo. Leitura essencial.

Marina Araújo, jornalista.

A  advogada e mediadora de conflitos Úrsula Freitas sempre esteve envolvida com textos jurídicos até ser provocada por um amigo roteirista que, impressionado com a sua história pessoal e profissional, sugeriu que ela escrevesse um livro. Assim surgiu “Minha vida antes e depois da mediação", que será lançado dia 16 de abril, quarta-feira, às 19h, na Janela Livraria, com uma roda de conversa com a autora e a jornalista Marina Araújo

O livro já tem promessa de se transformar em série, pelo próprio roteirista que ajudou a advogada e ficou encantado com toda a sua história de vida - a falta de estrutura familiar, o casamento e a maternidade precoces, -  além de apresentar casos que servem de exemplo de como a comunicação e o diálogo podem ajudar a encontrar uma solução.

Autora: Úrsula Freitas

"Durante muito tempo, pensei em como poderia ajudar ainda mais as pessoas que vivem em conflito, assim como eu vivi os meus por tantos anos. Neste livro, convido os leitores a refletirem sobre os embates, porque ele vai deixando a gente doente e, se mal administrado, perpetua-se no tempo. O diálogo é uma ferramenta poderosa, só precisamos usá-lo com sabedoria.", afirma a autora.

Há mais de 16 anos auxiliando pessoas a encontrarem soluções consensuais para suas divergências, Úrsula, através de “Minha vida antes e depois da mediação”, desmistifica o papel do mediador e mostra uma alternativa eficaz ao modelo tradicional do Judiciário, muitas vezes desgastante e burocrático.

A obra está dividida em duas partes: O Caos e A Mediação. Na primeira, ela conta um pouco da sua história e do caminho que a levou a trabalhar com mediação de conflitos, primeiro dentro do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e depois como iniciativa privada.  Na segunda parte, ela explica tudo que envolve o trabalho de mediação e os modelos que servem de orientação, baseados em três escolas: o Tradicional-Linear de Harvard - em que o mediador é um facilitador da comunicação para conseguir um diálogo -; o Transformativo de Bush e Folger - que destaca a importância do aspecto relacional -; e, por último, o Modelo Circular-Narrativo de Sara Cobb, que visa permitir diferenciadas conotações e compreensões sobre as ocorrências vivenciadas para a construção de uma outra história. Na segunda parte estão também 15 casos cuidadosamente selecionados pela autora, sempre preservando a identidade dos envolvidos. Úrsula também fala de um novo horizonte, como educadora e do projeto Como Unir Com Ação – CUCA. que tem como objetivo divulgar uma comunicação eficiente que possa contribuir para reduzir conflitos e gerar mais harmonia em um mundo tomado pela não escuta e violência. 

* Dados do Mediar News

SERVIÇO

Minha vida antes e depois da mediação
Autora: Úrsula Freitas
Editora: Lacre
Pré-venda disponível em: Editora Lacre
127 páginas
Preço: R$ 65,00

LANÇAMENTO

Dia 16 de abril de 2025
quarta-feira | 19h 
Local: Janela Livraria - Rua Maria Angélica 171 - loja B - Rio de Janeiro/RJ

 
ASSESSORIA DE IMPRENSA 

Armazém Comunicação 
Christina Martins
Telefone (21) 98128-6104
E-mail: christinamartins1@gmail.com

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Rio Capital Mundial do Livro ganha logomarca e lema oficiais

PUBLISHNEWS - 11/04/2025 -  Uma cerimônia realizada no Real Gabinete Português de Leitura, no Centro do Rio de Janeiro, lançou, na manhã desta sexta-feira (11.04.2025), a marca e o slogan do Rio Capital Mundial do Livro 2025. O lema é “O Rio de Janeiro continua lendo”. O desenho da marca, nas cores de roxo e rosa, faz referência às montanhas da cidade, como o Pão de Açúcar, e ao mesmo tempo, ao arco da Praça da Apoteose, na Sapucaí, e à imagem de um livro aberto.

No evento, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes e Margareth Menezes, ministra da Cultura, assinaram um protocolo de colaboração entre o município e o governo federal, para estabelecer o intercâmbio de informações e a colaboração mútua na promoção de programas de formação, livro e leitura.

A cidade assume oficialmente o mandato a partir do dia 23 de abril. É a primeira vez que uma cidade de língua portuguesa recebe o título da Unesco.

Programação especial

O Rio terá eventos abertos ao público ao longo do ano pela cidade: uma exposição inédita da obra de Vinicius de Moraes e promoverá experiências que combinem a literatura com a atmosfera da cidade, como museus e livrarias abertas à meia-noite, de acordo com reportagem na Folha de S. Paulo.

O Prêmio Jabuti também prevê ações em parceria com o município, assim como a Academia Brasileira de Letras. Quadras de escolas de samba terão feiras literárias itinerantes, com destaque para a FLIPortela.

A prefeitura estuda a instalação de uma plataforma gratuita de audiolivros nos ônibus BRT e a distribuição de livros em clínicas da família e parcerias com igrejas evangélicas e terreiros de umbanda e candomblé.

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"1964: O que ainda nos resta dizer?" / Livro reúne 11 autores e promove uma análise crítica sobre o legado da ditadura militar no Brasil

A coletânea "1964: O que ainda nos resta dizer?", organizada pela historiadora Luciene Carris, acaba de ser lançada pela Editora Metanoia (Selo Estudos Americanos) e traz uma reflexão profunda sobre um dos períodos mais sombrios da história do Brasil: a ditadura militar. Com 11 autores, o livro propõe uma análise abrangente sobre o legado do golpe de 1964 e seus impactos na sociedade brasileira, abordando temas como a repressão, a resistência e as consequências para diversos segmentos da população. O lançamento acontece no dia 26 de abril de 2025, às 13h, na Livraria e Edições Folha Seca, no Centro, no Rio de Janeiro. 

Dividido em oito capítulos, o livro apresenta uma gama de temas centrais, como a destruição e a reconstrução de patrimônios, a resistência artística e comunitária, a repressão aos trabalhadores rurais e a luta por moradia. A coletânea também examina as diversas formas de opressão enfrentadas pelo povo brasileiro, especialmente nos momentos mais difíceis da ditadura. 

A ideia da coletânea surgiu da inquietação que possuo com essa efeméride, com essa data, tanto como historiadora quanto como cidadã, ao perceber o quanto ainda precisamos falar — e, sobretudo, rememorar a ditadura militar. Sessenta e um anos após o golpe de 1964, acredito que ainda há muito a ser dito. A minha intenção era propor um outro olhar que escapasse do lugar-comum, que buscasse outras histórias, outros personagens, outras formas de escrever e contar sobre esse tenebroso período história do Brasil”, explica Luciene Carris, organizadora do livro. 

"1964: O que ainda nos resta dizer?" busca não apenas revisitar o passado, mas também instigar um debate sobre o presente. Ao completar 60 anos do golpe em 2024, o livro aponta para os desafios que ainda enfrentamos para garantir uma sociedade democrática e livre de repressões, com foco em temas ainda atuais, como a liberdade de expressão, a resistência política e a luta por direitos fundamentais. 

Em tempos em que o passado é frequentemente revisitado, a coletânea traz uma contribuição importante para o entendimento da história recente do Brasil, estimulando a reflexão crítica sobre o legado da ditadura militar e suas reverberações até os dias de hoje. 

Jorge Ferreira, professor de História Popular da Universidade Federal Fluminense, e responsável pelo prefácio, diz que o livro demonstra que ainda temos muito a dizer sobre a ditadura militar. 

"O livro aborda a demolição do prédio da Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro, destruindo, junto aos escombros, memórias e identidades; um curta-metragem que, em 1968, abordava o tema do homossexualismo no contexto da contracultura, algo inovador até então; a investigação no campo das artes plásticas em eventos ocorridos em Salvador e Belo Horizonte, em 1966 e 1968, respectivamente; canções de vozes femininas na resistência ao autoritarismo, recorrendo a discos de vinil, o Long Play (LP), como fonte documental; o genocídio dos povos originários, em particular os Kinia e os Krenak; a luta dos trabalhadores pela posse da terra, que não começou com o MST; as remoções de moradores das favelas da Zona Sul do Rio de Janeiro para lugares longínquos, violência perpetrada durante a ditadura dos militares com a conivência da sociedade; e, por fim, a luta da comunidade do Horto, também na Zona Sul da cidade, para garantir seu lugar de moradia", afirma. 

Historiador e professor do Programa de Pós-Graduação em História da UERJ, Antônio Edmilson completa que a organizadora e historiadora Luciene Carris, teve a criatividade de propor temáticas que ainda não haviam conquistado lugar nos debates, colocando em questão o movimento de produção de filmes de curta-metragem, as memórias de contestações que não aparecem com frequência, a produção discográficas que possui pouco espaço nos debates, a violência e a repressão aos indígenas através da própria FUNAI, os reflexos do ano de 1964 na experiência de vida dos anódinos trabalhadores rurais, as remoções das favelas e as lutas por política de habitação na cidade do Rio de Janeiro. 

Como aponta a historiadora Miliandre Garcia, autora do texto da contracapa, “diante da complexidade desse evento que completou 60 anos em 2024, referências nos estudos de ditadura militar assumiram o compromisso de refletir sobre temas constantemente ressignificados no tempo presente no intuito de que os residuais da ditadura sejam enfim rejeitados pela maioria dos brasileiros que luta por um país mais justo, independente, plural e democrático”. 

Sempre acreditei que o trabalho do historiador é também provocar, questionar, propor. E, para isso, é preciso ter imaginação. É necessária uma certa imaginação na prática historiográfica, que nos permita enxergar as fontes sob novas perspectivas, trazer à tona os sujeitos historicamente silenciados, transformar o que antes era considerado periférico, ignorado, em elemento central. Todos os capítulos desta coletânea refletem esse movimento: são trabalhos que não apenas revisam, mas refletem sobre novas formas de pensar sobre a ditadura. Enquanto houver perguntas no presente, haverá novos modos de olhar para o passado”, conclui a historiadora Luciene Carris

Participam da coletânea os seguintes autores:

Andréa Cristina de Barros Queiroz (Memórias monumentais do massacre e dos escombros da Faculdade Nacional de Medicina durante a ditadura civil-militar); Carlos Eduardo Pinto de Pinto e Rodolfo Rodrigues de Souza (Um curta-metragem queer e existencialista: “Um clássico, dois em casa, nenhum jogo fora”/Djalma Limongi Batista, 1968); Andréa Casa Nova Maia, Adriana Camargo Pereira e Rita Lages Rodrigues (Artes plásticas e ditadura: Memórias relevantes e resistências, repressão e censura em Minas e na Bahia); Vicente Saul Moreira dos Santos (Algumas possibilidades de redescobrir um país através de discos); Silene Orlando Ribeiro (Algumas reflexões sobre a política indigenista da FUNAI durante a ditadura militar: violência, resistência e legado. A gestão do General Oscar Jerônimo Bandeira de Mello e o genocídio Kinja); Luzimar Soares Bernardo (1964: Os reflexos na vida dos trabalhadores da terra); Mário Brum (Direito à cidade e mobilização comunitária: a ditadura militar em quatro casos de remoção de favelas) e Luciene Carris e Maria Nilda Bizzo (A luta pela moradia e a preservação da memória na Zona Sul carioca).

Serviço:

Título: 1964 – O que ainda nos resta dizer? 
Organização: Luciene Carris 
Lançamento: 26 de abril de 2025, às 13h
Local: Livraria e Edições Folha Seca, Rua do Ouvidor, 37, Centro – Rio de Janeiro
Editora Metanoia - Selo Estudos Americanos
Páginas: 264
Preço: R$ 60,00

Resumo: Análise abrangente sobre o legado de “1964”, promovendo uma reflexão sobre a história do Brasil através de uma abordagem que prioriza uma gama de temas como a destruição e a reconstrução de patrimônios, a resistência artística e comunitária, a repressão aos trabalhadores rurais e a luta por moradia, além de examinar a opressão enfrentada pelo povo brasileiro.

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A NOITE LILÁS / LA NUIT LILAS / Novo livro de poemas de Maria Mortatti

Maria Mortatti, poeta, escritora e professora universitária, lança seu sétimo livro de poemas, em edição bilíngue – português / francês –, pela Scortecci Editora. Nesse novo livro, a autora reuniu 55 poemas – originais e respectivas versões. Alguns foram escritos em português e depois, ou simultaneamente, vertidos para o francês.

Em outros, o processo foi inverso. Na mistura das duas línguas, reverberam vivências íntimas despertadas na noite lilás, imagem poética em que se transfiguram o sentido de um encontro (in)esperado e o entrelaçamento amoroso que se vai configurando entre a consciência da fugacidade de cada instante e o desejo de continuidade. “Na noite lilás, os sons se sucedem em melodia tocada pelo arco deslizando incessantemente sobre as cordas de um violino”, nas palavras do autor do posfácio.

Sobre a autora

Maria Mortatti é poeta, escritora e professora titular na Universidade Estadual Paulista – campus de Marília. É licenciada em Letras, mestre e doutora em Educação, livre-docente em Alfabetização e presidente emérita da Associação Brasileira de Alfabetização. Além de livros, artigos e ensaios sobre história da educação, alfabetização e ensino de língua e literatura, é autora de livros de contos, crônicas e poesia: Breviário amoroso de Sóror Beatriz, pela Patuá; e, pela Scortecci Editora: a trilogia Essa Mulher – Mulher emudecida, Mulher umedecida, Mulher enlouquecida –; Amor a quatro mãos; O primeiro livro de Arthur; Prosa de Leitora – sobre livros, autores e outros acepipes – v.1 e v.2; Mulher qualquer, mulher – poemas. Recebeu o 54º. Prêmio Jabuti – Educação, da Câmara Brasileira do Livro, em 2012, pelo livro Alfabetização no Brasil: uma história de sua história (Editora Unesp).

SERVIÇO

A noite lilás – poemas / La nuit lilas – poèmes – Maria Mortatti
Edição bilíngue – Português / Francês
Posfácio / Postface – Michel Thiollent
Scortecci Editora – Poemas – Formato 16 x 23 cm – 1ª edição – 2025 – 84 páginas
ISBN: 978-85-366-7047-8 
Maria Mortatti: mariamortatti@gmail.com

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NOVA CASA DOS EDITORES DE LIVROS

03 de abril de 2025 - O Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), criado em 1941, tem como finalidade o estudo e a coordenação das atividades editoriais, bem como a proteção e a representação legal da categoria de editores de livros e publicações culturais em todo o Brasil. 

Depois de um ano em reforma, o SNEL, abre, novamente, seus espaços para seus associados e agora, também, para não associados. A partir do dia 8 de maio, vai disponibilizar três espaços para associados e não-associados.

AQUI

Como representante da categoria editorial, o SNEL é filiado à International Publishers Association (IPA) e ao Centro Regional para el Fomento del Libro en America Latina y el Caribe (Cerlalc).

O Sindicato mantém articulações permanentes com diversas entidades, tanto governamentais quanto privadas, com o objetivo de fomentar a política do livro e da leitura no país. Além disso, oferece uma gama de serviços e benefícios aos seus associados.

Os associados ao SNEL contam com uma série de benefícios, como serviços de catalogação, consultoria jurídica, palestras e espaço para eventos, além do acesso a uma área exclusiva no site com informativos, relatórios legislativos e estudos do setor em primeira mão.

SEDE SNEL

Rua da Ajuda, 35 /18º andar - Centro - Rio de Janeiro /RJ
CNPJ 33.591.918/0001-01
URA Digital: (21) 2533-0399
Telefones: (21) 99472-6066 |  (21) 99290-5742
snel@snel.org.br

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Câmara Brasileira do Livro abre inscrições para a 67ª edição do Prêmio Jabuti 2025

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) anuncia a abertura das inscrições para a 67ª edição do Prêmio Jabuti 2025, o mais tradicional reconhecimento do mercado editorial brasileiro. Criado em 1958, o Jabuti se consolidou como um patrimônio cultural do país, valorizando a produção literária nacional e todos os elos da indústria do livro, ao mesmo tempo em que dialoga com diferentes públicos e acompanha as transformações da sociedade. 

A grande novidade deste ano é o prêmio especial para o vencedor do Livro do Ano. Em celebração ao Ano da Cultura Brasil/Reino Unido, o ganhador será premiado com uma viagem para a Feira do Livro de Londres, incluindo credencial para acesso ao evento, passagem aérea, hospedagem, alimentação e uma agenda especialmente preparada pela CBL de contatos, palestras e divulgação de sua obra. O vencedor também receberá a tradicional estatueta do Jabuti e R$ 70 mil. 

Além do Livro do Ano, a premiação conta com 22 categorias, divididas em quatro eixos. No eixo Literatura, as categorias são: Conto, Crônica, Histórias em Quadrinhos, Infantil, Juvenil, Poesia, Romance de Entretenimento e Romance Literário. No eixo Não Ficção, poderão ser inscritas obras nas categorias Artes, Biografia e Reportagem, Economia Criativa, Educação, Negócios, e Saúde e Bem-estar. No eixo Produção Editorial, as inscrições avaliadas serão nas categorias Capa, Ilustração, Projeto Gráfico e Tradução. Já no eixo Inovação, as categorias são: Escritor Estreante – Poesia, Escritor Estreante – Romance, Fomento à Leitura e Livro Brasileiro Publicado no Exterior. 

Cada obra pode ser inscrita em apenas uma categoria do Eixo Literatura ou do Eixo Não Ficção, salvo algumas exceções detalhadas no regulamento disponível no site da premiação. As inscrições já estão abertas e vão até 15 de maio de 2025.

https://www.premiojabuti.com.br

 Sevani Matos, presidente da CBL, compartilha seu entusiasmo com a realização de mais uma edição: “Em suas décadas de existência, o Prêmio Jabuti passou por muitas transformações, consolidando-se como uma poderosa vitrine da produção literária em nosso país. É com grande alegria que anunciamos mais uma edição para celebrar a riqueza e a pluralidade da literatura nacional.”

Hubert Alquéres, curador da premiação pelo terceiro ano consecutivo, ressalta a importância do Ano da Cultura Reino Unido-Brasil e como a CBL, dentro de seus esforços na internacionalização da indústria editorial brasileira, por meio do Jabuti, está fortalecendo essa conexão entre os dois países: “O Ano da Cultura tem como objetivo alcançar amplos públicos e incentivar o diálogo intercultural, estabelecendo colaborações e parcerias duradouras. Dentro desse contexto, o Jabuti se torna uma ponte entre Brasil e Reino Unido, levando a literatura brasileira e proporcionando ao grande vencedor do maior prêmio literário do país a oportunidade de divulgar sua obra à Feira do Livro de Londres, um dos principais encontros do mercado editorial global, ampliando sua visibilidade entre agentes e editores internacionais.

Podem concorrer ao prêmio obras publicadas em primeira edição entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, que possuam ficha catalográfica e ISBN emitidos no Brasil no ano passado, e não tenham utilizado recursos de Inteligência Artificial - com exceção dos casos cujo propósito seja de citação a título de exemplo, estudo, debate ou crítica. 

Outra novidade é que as obras vencedoras do Prêmio Jabuti ganharão ainda mais visibilidade em eventos nacionais e internacionais. Para isso, as editoras vencedoras de cada categoria deverão enviar cinco exemplares físicos da obra premiada à sede da Câmara Brasileira do Livro, para ações de promoção e divulgação nos estandes e espaços de exposição da CBL. 

Jabuti na Capital Mundial do Livro

Em abril, o Rio de Janeiro será reconhecido como Capital Mundial do Livro pela UNESCO, e a CBL, por meio do Prêmio Jabuti, realizará uma série de ações em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, com o objetivo de valorizar a produção editorial nacional, ampliar o acesso ao livro e incentivar o diálogo intercultural. 

Na cerimônia oficial de lançamento do calendário de ações do Rio de Janeiro como Capital Mundial do Livro, prevista para o dia 23 de abril de 2025, será anunciada a criação de um Jabuti Especial, concedido em caráter extraordinário. Além disso, como parte das comemorações, haverá encontros com autores(as) e editores(as) premiados(as), divulgação internacional das obras premiadas, e participação institucional do Jabuti na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

Inscrições

As inscrições para o Prêmio Jabuti devem ser realizadas por meio do site www.premiojabuti.com.br até 15 de maio de 2025. Nesta edição a CBL também concederá um desconto para todas as inscrições realizadas até as 18h (Horário de Brasília) de 25 de abril de 2025.

A promoção é válida para todos os participantes: Associados CBL, Autores Independentes, Associados a Entidades Congêneres e Não Associados da CBL em todos os tipos de inscrição: Obra individual ou Coleção. Os valores e mais informações estão disponíveis no regulamento do prêmio, no site premiojabuti.com.br.

Premiação

Os vencedores de cada uma das categorias receberão a estatueta e o prêmio de R$ 5 mil. A exceção é a categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior: a editora brasileira vencedora, caso já seja filiada ao Projeto Brazilian Publishers (BP), será contemplada com uma Bolsa de Apoio à Tradução, no valor de R$5 mil, oferecida pela CBL. Este montante deverá ser utilizado para traduzir uma nova obra de seu catálogo em língua portuguesa para qualquer outro idioma. Caso ainda não faça parte do BP, a editora será contemplada com um ano de participação integral no projeto que promove a literatura brasileira no mercado internacional.  

Consulta pública de jurados

Os interessados em compor o júri do Prêmio Jabuti, ou em indicar nomes, deverão preencher o formulário disponível no site www.premiojabuti.com.br de 27 de março a 25 de abril de 2025. A seleção será realizada pela Curadoria, que também consultará personalidades e profissionais de todo o País para complementar o júri.

Etapas e cerimônia final

As informações sobre os semifinalistas e finalistas, Personalidade Literária, além da data e o local de realização da cerimônia de entrega da premiação serão divulgadas durante o ano. As definições serão noticiadas no site, nas redes sociais do Prêmio Jabuti e da CBL, e por comunicados à imprensa. 

Para mais informações:

Danthi Comunicação Integrada

Kadygia Ferreira – (11) 97967-6322 kadygia@danthi.com.br

Ana Paula Fonseca – (11) 98696-7212 anapaula@danthi.com.br

Cristina Alves -- (21) 98160-0311 cristina@danthi.com.br


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Ibá e Abigraf realizam campanha de arrecadação de livros para o projeto #CirculeUmLivro 2025

São Paulo, março de 2025 – A partir de hoje, a Ibá (Indústria Brasileira de Árvores) e a Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) iniciam a campanha de arrecadação de livros para a 4ª edição do projeto #CirculeUmLivro. Pontos em Curitiba, Salvador e em diversas cidades dos estados de São Paulo e Espírito Santo recebem doações de títulos de diferentes gêneros até o dia 20 de abril. 

Os pontos de troca estão localizados em áreas de grande circulação, como centros culturais, estações de metrô, bibliotecas, shoppings, escolas e ruas centrais das cidades que recebem o projeto. Serão recolhidos títulos infanto-juvenis, de literatura brasileira e clássicos. Não serão aceitos livros de cunho político, sexual, religioso e didático.

Após o período de arrecadação, a população poderá participar do projeto #CirculeUmLivro entre os dias 21 e 29 de abril. A ideia é que as pessoas possam retirar um livro gratuitamente, deixando outro no lugar. Em comemoração ao Dia Mundial do Livro (23 de abril), também serão promovidas atividades culturais para todas as idades. 

A iniciativa busca estimular a leitura, a interação entre os usuários e incentivar a economia circular, reforçando a sustentabilidade do papel, um material produzido a partir de árvores cultivadas especificamente para esse fim.

O #CirculeUmLivro é um projeto que une cultura, sustentabilidade e conhecimento. O papel tem um ciclo de vida sustentável, desde sua produção a partir de árvores cultivadas até o pós-uso, sendo reciclável e biodegradável. Incentivar a circulação de livros fortalece essa cadeia, ao mesmo tempo que promove o hábito da leitura”, destaca Paulo Hartung, presidente da Ibá.

Circule um Livro é um projeto do conhecimento. Simples, valioso e importante para todos. Tem por objetivo o acesso ao livro e ao hábito da leitura. Acontece anualmente na semana das comemorações do Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor. Vale apoiar. Vale conferir. Vale participar, sempre”, reforça João Scortecci, presidente da Abigraf Regional São Paulo.

A programação completa do projeto #CirculeUmLivro está disponível em: iba.org/circuleumlivro. 

Realizadores regionais da campanha

ABAF, APRE, SIGES e Sindpacel Espírito Santo

Apoiadores

Metrô de São Paulo, Livros para Todos; Gráfica Viena; Grupo Editorial Scortecci; Two Sides; Leograf; Papirus; Melhoramentos; Mobri; Smurfit Westrock, Embrapa; Editora do Brasil; SESI/SENAI ES; Sindimol; Sindirochas ES; Rochativa.

Confira abaixo os pontos de arrecadação

São Paulo

ABIGRAF – Rua do Paraíso, 529, Paraíso, São Paulo – SP, CEP 04103-000

PROJETO LIVROS PARA TODOS (Grupo Editorial Scortecci) – Rua Dep. Lacerda Franco, 96 – Pinheiros, São Paulo – SP, CEP 05418-000

Bauru

ABIGRAF BAURU – Rua Padre João, 16-25 – Sala 02 – Vila Santa Teresa, Bauru – SP, CEP 17012-020

Ribeirão Preto

ABIGRAF RIBEIRÃO PRETO – Rua Visconde de Inhaúma, 489 – Centro, Ribeirão Preto – SP, CEP 14010-100

Bahia

ABAF – Avenida Professor Magalhães Neto, 1752. Ed. Lena Empresarial, sala 207 – Pituba, Salvador – BA, CEP 41810-012

Biblioteca Central do Estado da Bahia - Rua General Labatut, 27 – Barris

Shopping Center Lapa - Rua Portão da Piedade, 155

Paraná

ABIGRAF – Rua Augusto Severo, 1050 – Juvevê, Curitiba – PR, CEP 80030-240

APRE – Al. Dr. Muricy, 474, sala 51, Curitiba – PR, CEP 80010-120

Academia Paranaense de Letras - Palácio Belvedere (Praça João Cândido - São Francisco)

Universidade Federal do Paraná (Campus Botânico - Prédios CIFLOMA, Sociais aplicadas, Enfermagem e Odontologia; Campus Politécnico - Prédios Ciências Biológicas e Química; Reitoria; Santos Andrade) 

Espírito Santo

Anchieta 

CENTRO INTEGRADO LUCAS IZOTON VIEIRA – SESI/SENAI ANCHIETA - Rodovia do Sol, 2655 Edf. Melody – Loja 01- Anchieta/ES, CEP 29230-000

Linhares 

SINDIMOL - Av. dos Moveleiros, s/n - Canivete, Linhares - ES, 29909-120

CENTRO DE ATIVIDADES EURICO DE AGUIAR SALLES – SESI LINHARES – Av. Filogônio Peixoto, nº 396, Aviso, Linhares/ES, CEP 29901-290 

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EURICO DE AGUIAR SALLES – SENAI LINHARES – Av. Filogônio Peixoto, nº 728, Aviso, Linhares/ES, CEP 29901-290 

São Mateus 

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE SÃO MATEUS - Av. Dom José Dalvit, nº 100, Santo Antônio, São Mateus/ES, CEP 29941-670 

Cachoeiro de Itapemirim 

SINDIROCHAS ES – Av. Frederico Augusto Coser, 234 - Aeroporto, Cachoeiro de Itapemirim - ES, CEP 29314-045

ROCHATIVA – Ed. Jorge Miguel - R. 25 de Março, 5 - 6º andar - Centro, Cachoeiro de Itapemirim - ES, CEP 29300-100

CENTRO DE ATIVIDADES JONES DOS SANTOS NEVES – SESI CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - Rua Domingos Alcino Dadalto, nº 2/46, Cachoeiro de Itapemirim/ES, CEP 29312-545  

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL AUREO VIANNA MAMERI – SENAI CACHOEIRO - Av. Jones dos Santos Neves, nº 975, Cachoeiro de Itapemirim/ES, CEP 29312-535 

Shopping Sul - Avenida Francisco Lacerda de Aguiar, 408 - Paraíso

Barra de São Francisco 

SINDIROCHAS – Av. Jones dos Santos Neves, 1815 – Sala 6 – 2º andar CEP 29176-060

Aracruz 

CENTRO INTEGRADO SÉRGIO ROGÉRIO DE CASTRO – SESI/SENAI ARACRUZ - Rua Epiphanio Pontim, nº 985, Aracruz/ES, CEP 29194-611 

Colatina

CENTRO DE ATIVIDADES RAUL GIUBERT – SESI COLATINA - Endereço: Rodovia do Café, s/nº, Santa Terezinha, Colatina/ES, CEP 29705-200

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ALBANO FRANCO – SENAI COLATINA – Rod. do Café Gether Lopes de Farias, nº 175, Colatina/ES, CEP 29705-885 

Nova Venécia 

Saguão da Prefeitura de Nova Venécia - Avenida Vitória, 347 – Centro

Vitória 

CENTRO DE ATIVIDADES JOSÉ TARQUÍNIO DA SILVA – SESI JARDIM DA PENHA - Rua Tupinambás, nº. 240, Vitória/ES, CEP 29060-810 

SENAI VITÓRIA – Av. Marechal Mascarenhas de Morais, nº 2235, Vitória/ES, CEP: 29050-625 

CENTRO DE ATIVIDADES JOSÉ MEIRA QUADROS – SESI MARUÍPE - Rua José Motta Fraga, nº. 480, Maruípe, Vitória/ES, CEP 29048-210 

Vila Velha 

CENTRO INTEGRADO HÉLCIO REZENDE DIAS – SESI/SENAI ARAÇÁS - Rod. Darly Santos, nº 2615, Vila Velha/ES, CEP: 29104-360 

CENTRO DE ATIVIDADES ARLETE ZORZANELLI BUAIZ – SESI COBILÂNDIA - Rua Japeri, nº 201, Vila Velha/ ES, CEP 29111-490

Cariacica 

CENTRO DE ATIVIDADES BÁRBARA MONTEIRO LINDEMBERG – SESI CAMPO GRANDE - Rua Viana, nº 325, Cariacica/ES, CEP 29148-110

CENTRO DE ATIVIDADES ARNALDO MAGALHÃES FILHO – SESI PORTO DE SANTANA - Rua do SESI, n. º 09, Cariacica/ES, CEP 29153-560 

Serra 

CENTRO DE ATIVIDADES LAURA NASCIMENTO LOUREIRO – SESI LARANJEIRAS - Av. Eldes Scherrer Souza, nº. 96, Civit II, Serra/ES, CEP 29168-060

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL JONES SANTOS NEVES – SENAI CIVIT – Av. Paulo Miguel Bohomoletz, 242, Civit - Serra/ES, CEP: 29168-010 

CENTRO DE ATIVIDADES HENRIQUE MEYERFREUND – SESI CIVIT – Av. Miguel BohomoletzI, nº. 520, Civit I – Serra/ES, CEP 29168-010 

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas e de restauração, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 48 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas - painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais. 

Site: iba.org 

Instagram: @iba_oficial

Facebook: @industriabrasileiradearvores

Sobre a Abigraf Regional São Paulo 

A ABIGRAF Regional São Paulo congrega mais de 5 mil empresas gráficas do estado, representando os interesses e trabalhando em prol do crescimento do setor que é responsável atualmente por 54% da produção nacional. 

Está sob o guarda-chuva da ABIGRAF Nacional e, entre suas ações, estão a capacitação e atualização por meio da organização e divulgação de cursos, participação e apoio a iniciativas socioeducacionais, e representatividade junto a outras entidades ligadas aos setores produtivo, industrial e comercial do estado. 

Para saber mais sobre as ações da ABIGRAF, acesse: Site: www.abigraf.org.br  

Instagram: @abigrafoficial    

Comunicação para imprensa

Beatriz Montesanti

+55 11 97142-2935 / beatriz.montesanti@iba.org


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Projeto Livro para Todos doa 6 mil obras para o Rio Grande do Sul

A Abigraf, regional São Paulo e a Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) fizeram uma grande doação de livros para auxiliar na reconstrução de bibliotecas da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul. A entrega aconteceu em 13 de fevereiro de 2025, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Thereza da Silveira, em Porto Alegre, indicada para recebimento, triagem e posterior distribuição. A ação teve apoio da Abigraf, regional Rio Grande do Sul, da Rex Embalagens e da Turbo Transportes e Logística. 

Ficamos muito felizes de contribuir, por meio do Projeto Livros para Todos e da arrecadação de cerca de 6 mil títulos de obras da literatura brasileira, que ajudará nessa necessária reconstrução do acervo do RS, e também para a democratização do acesso ao incrível mundo da leitura e do conhecimento”, afirma João Scortecci, presidente da Abigraf - SP e um dos idealizadores do Projeto Livro para Todos, ONG que promover o debate sobre a importância do livro e da democratização do acesso a esse bem cultural, ao hábito de leitura e a formação e a ampliação do acervo de bibliotecas públicas e comunitárias. 

Segundo ele, a Abigraf segue cumprindo seu importante papel, que é não apenas representar a indústria de impressão brasileira, mas também atuar como uma entidade que apoia a cultura e a educação: “Ela trabalha para fazer sua parte na construção de um país mais justo e melhor por meio do conhecimento. Agradecemos a todos que doaram os exemplares e ao apoio fundamental da ABEU nessa empreitada”.

Livros para Todos

https://www.livrosparatodos.com.br



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Espaço Literário Cícero Acaiaba completa cinco anos

Varginha Cultural - 19/02/2025 - Agnaldo Montesso - 

Desde fevereiro de 2020, a Biblioteca Pública Municipal de Varginha conta com o Espaço Literário Cícero Acaiaba. A seção é destinada exclusivamente às publicações de escritores varginhenses. Nestes cinco anos de funcionamento, o local conta com mais de 100 livros de autores de Varginha.

Também em fevereiro de 2025 comemora-se os 100 anos de nascimento de Cícero Acaiaba, membro fundador da Academia Varginhense de Letras, Artes e Ciências. O autor teve um compromisso com a literatura e uma valiosa contribuição como poeta, radialista, escritor e advogado.

A Biblioteca mantém viva a memória de Cícero Acaiaba, “o eterno poeta”, como gostava de ser chamado. Todos os livros publicados pelo escritor estão disponíveis para consultas. A primeira obra de Cícero Acaiaba foi publicada em 1954 e se chama “Versos de Ontem e de Hoje”.

Cícero Braz Acaiaba Vieira nasceu na cidade de Cambuquira em 09/02/1925. Veio residir em Varginha em 1936, tornando-se cidadão honorário Varginhense em 28 de maio de 1985.

Considerado um dos mestres do soneto em língua portuguesa, faleceu de parada cardiorrespiratória em (21/04/2009). A obra de Cícero mereceu destaque, sendo reconhecida e aplaudida por grandes nome da literatura como Carlos Drummond de Andrade, Lygia Fagundes Telles e Rubem Fonseca.

Saiba como reservar um livro

A Biblioteca Pública Municipal fica na Praça Governador Benedito Valadares, 141 – Centro. O espaço é aberto a toda comunidade. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Qualquer pessoa pode fazer o cadastro de leitor da Biblioteca apresentando os seguintes documentos: um comprovante de residência atualizado e um documento de identidade com foto. A criança deve estar acompanhada de um responsável. Pode ser feito o empréstimo de até 3 livros, com 15 dias para a devolução.

Mais informações:

WhatsApp (35) 3690 2141
Instagram @bibliotecapublicadevarginha
Praça Matheus Tavares, 121 – Centro
37002-320 • Varginha/MG

Memória Local

O Espaço Literário Cícero Acaiaba é reservado à Memória Local, especialmente para divulgar as obras dos escritores varginhenses. A partir de 2021, os municípios com acervos patrimoniais sob a sua responsabilidade, como exemplo a biblioteca, passaram a pontuar no Programa ICMS Patrimônio Cultural.

Confira abaixo o depoimento de Cleide Fernandes, do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas e Comunitárias vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais.

“No contexto do Programa ICMS Patrimônio Cultural, a criação e manutenção de espaços de memória como esse desempenham um papel essencial na proteção do patrimônio imaterial e documental dos municípios. Ao reunir e destacar as obras dos escritores varginhenses, o Espaço Literário Cícero Acaiaba promove o acesso à cultura, estimula a pesquisa e incentiva a valorização da produção intelectual local, garantindo que essa herança seja transmitida às futuras gerações, além de disponibilizada no presente.

As bibliotecas, como guardiãs da memória do mundo, desempenham um papel indispensável nesse processo. Suas coleções reúnem não apenas obras literárias, mas registros históricos, documentos e expressões culturais que preservam a identidade dos povos ao longo do tempo. Ao disponibilizar acervos que refletem a diversidade do pensamento humano, as bibliotecas possibilitam o diálogo entre gerações e culturas, promovendo o conhecimento e o senso de pertencimento à história coletiva.

Celebrar os 100 anos de nascimento de Cícero Acaiaba e os 5 anos deste espaço de memória é reconhecer o impacto duradouro dessa iniciativa, que fortalece a identidade cultural e contribui diretamente para o enriquecimento do patrimônio cultural do município. Que este seja um exemplo inspirador para outras cidades que buscam preservar suas histórias e valorizar seus talentos locais. Em um mundo em constante transformação, as bibliotecas permanecem como âncoras de memória e saber, garantindo que o conhecimento acumulado ao longo dos séculos continue acessível. Vida longa às nossas bibliotecas!”

Responsável pelas informações:

Agnaldo Montesso
jornalista profissional - MTB 15.903 JP
ascom@fundacaoculturaldevarginha.com.br


Livro de Cicero Acaiaba publicados pela Scortecci Editora:

A Última Elegia e 30 Noturnos de Minas,
Fronteira do Reino,
Sonetos de Circunstância – I -Redescoberta do Amor,
Sonetos de Circunstância - II - Reinvenção do Amor,
Sonetos de Circunstância - III - Sagração do Amor.

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"Infinito em mim" marca a estreia de Kika Bastos no universo literário

Sentimentos divididos, paixão proibida, novos horizontes. O amor define novos rumos na vida das pessoas e é fonte de inspiração. Foi assim com Kika Bastos que sempre gostou de escrever e agora começa 2025 com um novo projeto, seu primeiro livro,  “Infinito em mim", (Editora Lacre), que tem apresentação assinada pela jornalista Fernanda Grael.

A história gira em torno de uma mulher de 40 anos, que se vê dividida em seus sentimentos por Ricardo, seu chefe em um banco de investimento. A relação que era formal, de repente se transforma em uma paixão, alimentada através de emails.  Assim, a personagem vai guiando seu coração, ora se expondo, ora tentando controlar a relação e tendo letras de músicas populares brasileiras como forma de expressão para pontuar alguns momentos. Estão lá trechos de músicas de Fabio Jr. Seu Jorge, Tom Zé, Zélia Duncan, Paulinho Moska, Luiza Possi e Arnaldo Antunes, entre outros.

Cada mensagem se torna um espelho de suas emoções conflitantes, onde paixão, desejo e insegurança se entrelaçam às expectativas da vida aos 40 anos. À medida que se revela para ele, Priscila se descobre em um turbilhão de sensações, desafiando os limites do que é certo, do que é permitido e do que ela espera para si. Mas até onde ela está disposta a ir por uma paixão que ela mesma mal consegue entender? 

Infinito em mim" é uma obra de ficção de ficção, mas pode acontecer com qualquer um e traz uma lição: não importa o tamanho da dor, do medo ou das incertezas. É sempre possível olhar para frente e traçar uma nova rota. Pode não ser fácil, mas torna a vida mais leve e, com certeza, mais verdadeira.

 Maranhense Kika Bastos estreia na literatura com "Infinito em mim"

O contato de Kika com a escrita começou em 2003, quando ela criou o blog “Musicalmente Falando", onde escrevia crônicas inspirada em letras de músicas, A aventura durou até 2007 e nesses quatro anos conquistou mais de dois mil leitores, em uma época em que ainda não se falava de seguidores e influenciadores.  Sempre ligada à música, ela trouxe essa referência começou a escrever “Infinito em mim” e criou uma playlist com as músicas citadas no livro, para quem quiser acompanhar e conhecer a trilha sonora da personagem. 

Sobre a autora

Maranhense de São Luís, Kika Bastos chegou ao Rio de Janeiro ainda muito pequena com pai, mãe e dois irmãos. O pai, sanfoneiro, se mudou para a capital com o sonho de viver da música. E contagiou os filhos com essa paixão. Kika também teve experiências musicais, como cantora em restaurantes, bares e backing vocal. Mas a música não foi o destino final, e sim, a mola propulsora. Formada em Turismo, trabalhou com produção, comunicação e, desde 2020, desempenha o papel de empreendedora na Novo Olhar Licenciamentos, empresa que nasce com a vocação principal de cuidar da propriedade intelectual de um dos maiores símbolos do Brasil: o Cristo Redentor! 

SERVIÇO

Livro: INFINITO EM MIM
Autora: KIKA BASTOS
LACRE EDITORA
240 PÁGINAS
R$ 72,00

Assessoria de Imprensa | Armazém Comunicação 

Christina Martins
Telefone: (21) 98128-6104
christinamartins1@gmail.com

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Dia 14 de fevereiro: Dia Internacional da Doação de Livros

Com foco na valorização da comunicação impressa e no estímulo à leitura, ABIGRAF inicia arrecadação para o projeto “Livros para Todos”.

A ABIGRAF já iniciou mais uma etapa de arrecadação de livros destinados ao “Projeto Livros para Todos”, uma iniciativa criada por profissionais do livro, com parceria da associação, como forma de incentivar voluntariamente a leitura e destacar a importância dos livros para a educação e a formação da cidadania.

Os livros, que podem ser novos ou usados, devem ser enviados para a sede da ABIGRAF em São Paulo, na Rua do Paraíso, 529, ou para a sede do projeto, na Rua Deputado Lacerda Franco, 96, no Bairro de Pinheiros.

As obras devem estar em bom estado de conservação e podem incluir temas de diversos gêneros, como poesia, conto, crônica, infantil e infantojuvenil, romance, ensaio, filosofia, autoajuda, científico, técnico e religioso. Não serão aceitos livros didáticos, apostilas, coleções ou enciclopédias.

Também podem ser doados materiais escolares destinados a campanhas sociais, bem como caixas de papelão novas ou em bom estado para transporte e armazenamento dos materiais.

Destinação

Os exemplares serão destinados a empresas com CNPJ com comprovada atividade cultural e social, como bibliotecas públicas, comunitárias e escolares, associações culturais, ONGs, academias e grupos literários, escolas e universidades. Não serão realizadas doações a pessoas físicas.

Em 2024, foram arrecadados mais de 14 mil títulos, destinados posteriormente a diversos projetos, incluindo o Projeto Circulando Livro da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores) e bibliotecas comunitárias e públicas de várias cidades brasileiras.

Mais informações:

Endereço: https://www.livrosparatodos.com.br • E-mail: esantos@abigraf.org.br

WhatsApp: Livros para Todos: (11) 91769–6969 • ABIGRAF: (11) 97206-4750

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21º Prêmio Barco a Vapor já está com inscrições abertas até 14 de fevereiro de 2025



Organizado pela Fundação SM e pela SM Educação, o Prêmio Barco a Vapor já está com as inscrições para sua 21ª edição abertas. A premiação contempla obras de ficção nos gêneros romance e novela para crianças e jovens. Podem se inscrever autores e escritores maiores de 18 anos (completados até fevereiro de 2025) de todas as nacionalidades e residentes no Brasil. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 14 de fevereiro de 2025 pelo site oficial do prêmio Barco a Vapor, da SM Educação, onde também está o regulamento. 

Para participar, os interessados devem inscrever apenas textos inéditos que não tenham sido publicados em qualquer meio (impresso ou eletrônico) nos gêneros romance ou novelas para crianças e jovens, e que estejam escritos originalmente em língua portuguesa. Os temas são livres. Cada candidato pode inscrever no máximo dois originais assinados por um nome fictício (pseudônimo) e manter o anonimato, a fim de assegurar a idoneidade da premiação. É vedada a participação do vencedor da 20ª edição do prêmio e de empregados das organizadoras e de outras empresas do Grupo SM. 

O vencedor será premiado com a quantia de 40 mil reais, como adiantamento por direitos autorais, e terá seu livro publicado na coleção Barco a Vapor, no contrato válido por dez anos.

Confira o regulamento e faça sua inscrição no site oficial do concurso.

Informação à mídia:

CDI Comunicação
Renata Franca - renata.franca@cdicom.com.br
(11) 9 8228-2877 

Renata Gimenes - renata.gimenes@cdicom.com.br
(11) 99222-4220

 



 



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