De morador de rua a referência em ESG: Cledson Bernardo lança livro sobre liderança transformador

São Paulo, 2 de junho de 2025 - Obra que será lançada em 7 de junho de 2025, na Livraria da Vila, em São Paulo, conta a história e aborda os valores do nordestino, neto de escrava, que migrou para a capital paulista e se tornou uma autoridade premiada em sustentabilidade no Brasil. 

O livro “Transformando Desafios em Liderança” – que será lançado em 7 de junho de 2025, na Livraria da Vila, em São Paulo – conta a história de superação de Cledson Bernardo e compartilha a visão de sustentabilidade do autor. Nordestino, ex-morador de rua, autodeclarado preto e neto de escrava, o autor, que mora na capital paulista, enfrentou o colapso financeiro, emocional e social. Mas superou essas adversidades e preconceitos com muito trabalho e resiliência. Virou o jogo e se tornou referência em ESG no Brasil.

Antes de viver em situação de rua, Cledson Bernardo trabalhava em uma grande empresa e cursava faculdade em São Paulo. Determinado a construir uma carreira sólida, viu sua vida desmoronar após sofrer um acidente de carro, que comprometeu sua renda e autonomia. 

Sem condições de manter os estudos e o aluguel, acabou indo morar dentro do próprio carro, onde viveu por meses em diferentes ruas de São Paulo, tomando banho em postos de gasolina e vagando sem direção pelas madrugadas.

Liderança começou num kitnet

O recomeço veio com a ajuda de uma amiga que acreditou em seu potencial e ofereceu apoio fundamental: transporte, roupas para entrevistas e, o mais decisivo, um computador, que ele usou para criar sua primeira empresa, ainda num pequeno kitnet alugado. 

Com essa estrutura inicial, Cledson conquistou o primeiro contrato com um banco, e deu início a sua trajetória como empreendedor.

Hoje, é uma liderança consolidada no cenário corporativo, fundador e presidente do Instituto Huma Atitude, apresentador do programa Atitude Sustentável S.A., além de consultor de grandes e médias empresas.

Especialista em ESG e transformação organizacional, também é mentor de pequenos negócios, contribuindo para que empreendedores com negócios de menor porte alinhem suas culturas organizacionais e operações a valores sustentáveis, diferencial que vale ouro no mercado. 

Essa atuação vem proporcionando a ele reconhecimento por meio de prêmios como o Top of Business Nacional e o Latin American Quality Institute (2014–2024).

Liderança de alto impacto

O modelo de liderança ESG de Cledson Bernardo alia resultados econômicos com impacto social e ambiental e tem sido aplicado em empresas de pequeno, médio e grande porte no Brasil.

Sobre o conceito, o especialista destaca que “o ESG é uma abordagem mais ampla da sustentabilidade, que envolve a transparência e a responsabilidade das organizações com as questões ambientais, a sociedade e a governança”, conceitua. 

Isso inclui desde o cuidado com o meio ambiente até aspectos como as condições de trabalho oferecidas aos colaboradores e uma cultura e gestão baseadas em valores éticos”, acrescenta.

Esse mindset é abordado no livro Transformando Desafios em Liderança que não se limita a uma biografia: também propõe uma reflexão profunda sobre o papel do líder em um mundo que exige ética, propósito e coerência. 

Com prefácios assinados por Carlos Tilkian (CEO da Brinquedos Estrela) e Loredana Glasser (CEO da Glasser), a obra traz ensinamentos práticos e reais — vividos na pele — e direcionados para líderes, profissionais e pessoas em busca de recomeço com sentido.

Dividido em quatro partes, o livro percorre:

A infância no interior de Pernambuco;

A vivência nas ruas de São Paulo;

A influência dos mentores;

E a consolidação de um modelo de liderança inclusiva e sustentável.

Especialista em ESG quer inspirar líderes e negócios

A trajetória de Cledson inspira não apenas pelo impacto emocional, mas pela relevância de temas como liderança humanizada, juventude periférica, ESG, reinvenção e superação sem romantização da dor. Ele oferece não atalhos, mas um caminho possível — testado, vivido e validado.

Transformando Desafios em Liderança é uma trilha acessível para todos: do jovem em busca de direção, ao executivo em busca de reinvenção. Um lembrete de que é possível reconstruir — mesmo quando tudo parece perdido.

SERVIÇO

Lançamento do livro “Transformando Desafios em Liderança”
Autor: Cledson Bernardo
Data: Sábado, 7 de junho de 2025 - Horário: Das 14h às 17h
Local: Livraria da Vila – Shopping Cidade São Paulo
Endereço: Avenida Paulista, 1230 – São Paulo/SP

SOBRE O AUTOR

Cledson Bernardo é empresário, consultor em ESG, engenheiro de líderes e apresentador do programa Atitude Sustentável S.A. Fundador do Instituto Huma Atitude. Ele atua em projetos de cultura empresarial, sustentabilidade e transformação organizacional.

O autor é graduado em Engenharia Ambiental, com MBA em ESG pelo IBMEC e pós-graduações em Gestão Estratégica de RH (FIA-SP) e Engenharia de Segurança do Trabalho (Faculdades Oswaldo Cruz). 

Reconhecido com prêmios como o Top of Business Nacional e o Latin American Quality Institute (2014–2024), é referência em liderança com impacto real no Brasil.

Assessoria de imprensa

Fernando Ítalo
Celular/WhatsApp: 81 994168435
E-mail: fernando.italo@gmail.com

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CBL E ABIGRAF anunciam parceria inédita com a Escolar Office Brasil 2025 para ampliar oportunidades de negócios no Mercado Editorial e Gráfico

02.06.2025 - A Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) firmaram uma parceria estratégica com a Escolar Office Brasil 2025, principal feira de negócios voltada ao universo de papelarias, escritórios e organizações, para promover um estande coletivo exclusivo para seus associados. A iniciativa tem como objetivo abrir novos canais de comercialização para editoras e gráficas, conectando esses segmentos a um público diversificado e altamente qualificado.  

A participação conjunta visa atender à crescente demanda por novos produtos no mercado de papelaria e ampliar a presença de livros e materiais gráficos no varejo alternativo. “A Escolar Office é uma vitrine estratégica para nosso setor, com forte apelo comercial e institucional. Estamos unindo forças para explorar um mercado com enorme potencial”, destaca a organização.

Para Luciana Ramos, head de produtos da Escolar Office Brasil, a parceria duradoura estabelecida com a ABIGRAF sempre se destacou pelos resultados significativos para a feira e expositores, além de ampliar a gama de produtos ofertados e fortalecer o relacionamento com o setor gráfico.

A chegada da CBL como uma entidade parceira, nos projeta estrategicamente para avançarmos em nossas ações de diversificação e expansão dos segmentos presentes na Escolar. Ao estabelecer relações de grande representatividade no mercado, o nosso objetivo é abrir novas frentes de atuação e oferecer ao mercado uma plataforma ainda mais completa de negócios, networking e produtos”, destaca Luciana Ramos.

Além de um espaço exclusivo no estande coletivo da Abigraf/CBL, os associados contarão com uma série de benefícios: kit de divulgação, acesso à área VIP, possibilidade de integrar a Rodada de Negócios e presença nas comunicações oficiais da feira. O projeto inclui ainda a participação em palestras e painéis sobre tendências de mercado, além de ações voltadas para valorizar o mix de produtos e a cadeia produtiva do livro. 

O investimento por expositor é de R$ 9.500, valor que contempla uma área individual dentro do coletivo ABIGRAF/CBL, comunicação integrada e acesso a todas as atrações da feira.

Com uma programação de conteúdo estratégica, ambiente de networking e atrações como o podcast oficial, o Escolar Cast e o Congresso Escolar Office Brasil, a Escolar 2025 promete ser um espaço dinâmico de troca e geração de negócios.

Interessados podem obter mais informações com Samara Fernandes, pelo telefone (11) 93310-3070 ou e-mail samara.fernandes@francal.com.br.

Explore o universo de possibilidades e eleve o sucesso do seu negócio na Escolar 2025 – Vagas Limitadas! 

Enviado por CBL
Nome da Rua, Cristiano Viana, 91 - 05411-000 - São Paulo, SP, Brasil
https://www.cbl.org.br


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Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro 2024

 Setor apresenta crescimento nominal de 3,7% em vendas ao mercado em 2024. Dos quatro subsetores avaliados pela pesquisa, Obras Gerais, Religiosos e CTP apresentaram crescimentos nominais de vendas ao mercado. As editoras registraram um crescimento nominal de 3,7% nas vendas ao mercado em 2024, com um faturamento de R$ 4,2 bilhões. Os números aparecem na Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), com apuração da Nielsen BookData. 

Se descontarmos a variação IPCA (4,83%), porém, o setor teve um recuo de 1,1% nas vendas ao mercado. De acordo com a pesquisa, dos quatro subsetores avaliados, Obras Gerais, Religiosos e CTP (Científicos, Técnicos e Profissionais) apresentaram crescimentos nominais de vendas ao mercado de 9,2%, 8,7% e 3,3%, respectivamente. Apenas a categoria Didáticos registrou desempenho nominal negativo (-5,1%) de vendas ao mercado.  

“Embora tenhamos observado uma variação positiva abaixo da inflação nos livros físicos, se somarmos aos digitais, com o seu surpreendente crescimento de mais de 20%, todo o setor fica ligeiramente no positivo – o que dá um certo alívio”, afirma o presidente do SNEL, Dante Cid. “A única queda considerável fica por conta da categoria de Didáticos, em parte porque há uma expansão nos modelos de acesso ao conteúdo que, em certos casos, estão conectados diretamente aos sistemas de ensino. Nem sempre esses novos formatos são percebidos pela pesquisa, mas, segundo estimativas do próprio mercado, representariam, já, cerca de 50% do total da categoria.” 

"A pesquisa deste ano traz uma novidade importante ao apresentar pela primeira vez os resultados de venda por gênero. Isso não apenas alinha o Brasil com práticas de mercados mais maduros, mas também nos permite uma análise mais detalhada e estratégica. Observamos que a categoria de Não Ficção Adulto lidera em faturamento, representando 28,5% das vendas ao mercado, enquanto os livros Religiosos dominam em número de exemplares vendidos, com 29,5% do total. Esses dados revelam uma diversificação interessante nas preferências dos leitores brasileiros, indicando uma busca por conteúdo que vai além do entretenimento, abrangendo também conhecimento e espiritualidade. Essa diversidade é um reflexo da riqueza cultural do nosso país e abre novas oportunidades para editoras explorarem nichos específicos e atenderem melhor às demandas do público", afirma Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).  

“O setor apresentou um bom resultado em 2024. Se excluirmos o desempenho negativo de Didáticos, as editoras registraram crescimento nominal de 7,8%, nas vendas realizadas ao mercado, o que em termos reais significa um aumento de 2,8%. O ano de 2024 também apontou crescimento da participação das livrarias no faturamento das editoras de Obras Gerais. Mais uma vez observamos a importância de ‘Site da Própria Editora/Marketplace’, consolidado como importante canal para as editoras de Didáticos e CTP e ampliando sua relevância para as editoras de Religiosos, porém com pouca representatividade para editoras de Obras Gerais”, destaca Mariana Bueno, coordenadora de pesquisas econômicas da Nielsen BookData. 

Foram 44 mil títulos produzidos em 2024, sendo 23% de lançamentos, e 366 milhões de exemplares (em 2023, foram 45 mil títulos produzidos e 320 milhões de exemplares). A variação nominal do preço médio foi de 2,9%, menor que o IPCA do período (4,83%). 

Gêneros

Pela primeira vez, o estudo apresenta desempenho por gênero de livro. Divididos em cinco categorias – Didáticos, Ficção Adulto, Não Ficção, Infantil e Juvenil, e Religioso – os resultados aproximam o estudo brasileiro aos realizados em outros lugares do mundo. Não ficção adulto representa 28,5% da categoria em vendas ao mercado, atingindo a R$ 1,2 bilhões em faturamento, e 22,66% do número total dos exemplares vendidos. Logo em seguida vêm Didáticos, com participação de 27,2% das vendas ao mercado e um total de R$ 1,14 bilhões de faturamento (e 10,8% do total dos exemplares vendidos). Ficção Adulto e Religiosos quase empatam na participação do mercado em faturamento (15,7% e 15,6%, respectivamente), mas nas vendas de exemplares, Religiosos fica à frente de todos, com 29,5% dos exemplares vendidos. Ficção teve 18,7% no total de exemplares vendidos. Por fim, Infantil e Juvenil teve 13% de participação no faturamento do mercado e 18,4% no total de exemplares vendidos.

Canais de Distribuição

Em canais de distribuição, as variações relevantes apareceram apenas nos segmentos. Há um aumento em Didáticos da participação do canal “Escola e colégios” (de 19,9% para 22,5%, em faturamento). Mas como a categoria de Didáticos teve uma queda de -5,1% em faturamento nas vendas ao mercado, a importância como um todo do canal “Escolas e colégios” caiu.

Em Obras Gerais, há também um aumento da participação de “Livrarias” (de 27,1% para 29,3% em faturamento) com uma queda em “Livrarias exclusivamente virtuais” (51,8% para 48,8%). Por último, há em Religiosos um crescimento acentuado tanto no canal “Distribuidores” (de 17,3% para 20,7% em faturamento) como em “Site da própria editora / Marketplace” (de 5,1% para 8,5%, também em faturamento).

Livros digitais 

Único estudo sobre o tema no país, a “Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro” tem pela sexta vez nesta edição o relatório do segmento divulgado, apresentado desde 2020. Essa é outra parceria entre a CBL e SNEL, com apuração da Nielsen BookData. O faturamento das editoras com conteúdo digital apresentou alta nominal de 21,6%. Quando considerada a inflação do período o crescimento é ainda forte: 16%. Mais uma vez o crescimento é resultado fundamentalmente do desempenho Bibliotecas Virtuais, que registrou alta nominal de 47,6% e representa 44% do faturamento das editoras com conteúdo digital. O desempenho positivo com Conteúdo Digital possibilitou que o setor encerrasse 2024 com um crescimento real de 0,2%. Em 2024, os conteúdos digitais corresponderam a 9% no faturamento das editoras (impresso + digital), um aumento de 1 ponto percentual em relação ao ano anterior.

Assessoria de imprensa

SNEL

Camila Del Nero - (11) 99986-0990 - comunicacao@snel.org.br

Ronaldo Pelli - (21) 99290-3477 - ronaldo.pelli@snel.org.br 

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"Aventuras de um Repórter Aéreo" de Geraldo Nunes

Geraldo Nunes ainda é considerado o repórter aéreo mais conhecido do rádio, mesmo sem trabalhar na emissora de maior audiência, pelo fato de apresentar em seus boletins de trânsito uma linguagem diferenciada e descontraída, como ninguém  tinha feito antes.

Preocupado em inovar, foi um dos primeiros a indicar rotas alternativas e, para não ser repetitivo na indicação dos caminhos de todos os dias, estudava em casa os mapas dos guias de ruas então vendidos em bancas de jornal. Tudo isso ajudou a despertar nele um carinho especial pela cidade da qual se tornou cronista e pesquisador de sua história.

Agora, mais uma vez, o autor decide homenagear São Paulo com um livro de memórias dos vinte e um anos de sobrevoos que ajudam a contar um pouco mais sobre essa metrópole de certo modo caótica, mas também pujante. Em Aventuras de um repórter aéreo, os leitores encontrarão histórias reais dos bastidores do rádio e da aviação, bem como algumas soluções sugeridas lá do alto para os problemas de trânsito e que deram certo.

Este é mais um daqueles livros fáceis de ler, graças ao texto ágil, agradável, que nos leva a imaginar estar voando de helicóptero em um céu de visibilidade infinita.

Geraldo Nunes, jornalista, nasceu em São Paulo e contraiu poliomielite na infância. Cresceu em meio aos aparelhos ortopédicos, que ainda usa, e tratamentos médicos. Levado pelos pais aos centros de fisioterapia, ainda menino já sabia os nomes de várias ruas e ensinava trajetos aos taxistas. Isso depois facilitou seu trabalho de repórter aéreo, sempre em busca de descobrir caminhos alternativos.

Diplomado pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), desenvolveu ao longo da carreira gosto especial pelos assuntos ligados à história da cidade e, como escritor, já está em seu décimo livro, entre os que fez de cunho próprio e institucionais. Autor de artigos para vários jornais, publicou crônicas em cerca de vinte coletâneas e antologias.

Recebeu prêmios, entre os quais o APCA, da Academia Paulista dos Críticos de Arte, e o Colar do Centenário, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Membro honorário da Força Aérea Brasileira pelo trabalho de prestação de serviço realizado nos sobrevoos diários, Geraldo Nunes segue integrado às redes sociais com o podcast São Paulo de Todos os Tempos e um blog que trata de assuntos do cotidiano. Assim como a cidade que tanto ama, Geraldo Nunes não pode parar.

SERVIÇO

AVENTURAS DE UM REPÓRTER AÉREO
Geraldo Nunes
ISBN - 978-85-366-7089-8
Scortecci Editora
Autobiografia - Formato 16 x 23 cm - 1ª edição - 2025 - 240 páginas

Preço de Capa: R$60,00


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Jornal Linguagem Viva - 35 anos!

Linguagem Viva, jornal literário, tablóide, mensal, fundado em setembro de 1989, por Adriano Nogueira (1928 - 2004) e Rosani Abou Adal. Circula no mercado há 35 anos sem interromper a periodicidade. É encartado em A Tribuna Piracicabana e distribuído a assinantes, escritores, faculdades, professores, editoras, livrarias, bibliotecas, entidades culturais e Academias de Letras.

Começou a circular com 6 páginas, composição a quente, impressão tipográfica. Na edição n. º 20, com 8 páginas, passou a ser impresso em offset. No sexto ano de circulação mudou para impressão em rotativa e composição a laser.

Promoveu o I Concurso de Poesias Linguagem Viva, em 1993, editando os trinta classificados em antologia, com apoio da Fundação Biblioteca Nacional, União Brasileira de Escritores e Scortecci Editora.

Em agosto de 1995, Linguagem Viva recebeu certificado da International Writers and Artists de participação da International Literary Magazine. Em Maio de 1997, os editores do Linguagem Viva receberam diploma de Mérito Cultural da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro pelos serviços prestados à literatura.

A edição especial n. º 100, dezembro de 1997, circulou com 16 páginas. Foi realizada, de 1 a 12 de dezembro, Exposição Iconográfica do jornal na Biblioteca Municipal Mário de Andrade. Um histórico da vida de Linguagem Viva durante toda sua existência, incluiu fotos, fotolitos, clichês e documentos. 

Linguagem Viva promoveu eventos, debates, palestras e edições especiais das Bienais do Livro. Organizou em parceria com o Centro de Estudos Americanos Fernando Pessoa Sábados Poéticos, entre outros eventos.

Em dezembro de 1999 promoveu Viva o Timor Leste - história, política, imprensa e cultura, com apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Centro de Estudos Americanos Fernando Pessoa. O evento realizado na Biblioteca Municipal Mário de Andrade apresentou exposição de fotos, livros, vídeos e palestras.

Editou, em parceria com CEAFP, Timor - Passado, Presente e Futuro, edição especial da Revista do Centro de Estudos Americanos Fernando Pessoa, dezembro de 1999.

Os editores participaram como integrantes debatedores do Grupo de Estudos Imprensa Alternativa, no III Congresso Luso-Afro Brasileiro de Línguas e Literaturas, promovido pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, maio de 2000.

Os editores receberam moção da Câmara dos Vereadores de Piracicaba pelos serviços que vêm prestando à cultura. 

Aos 23 dias do mês de junho de 2004 faleceu, em Piracicaba, Adriano Nogueira

No dia 8 de setembro de 2005, Rosani Abou Adal recebeu diploma de mérito cultural da Ordem dos Velhos Jornalistas pelos serviços que vem prestando à cultura como editora do jornal

Os 20 anos de circulação do jornal, em setembro de 2009, foi comemorado com um evento e exposição iconográfica do jornal, no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.



Foto:
Ionaldo Cavalcante, Luís Avelima, Maria Thereza Cavalheiro, Rosani Abou Adal, João Scortecci e Amarylis Schoenbach. Aniversário de dois anos do Jornal Linguagem Viva, em 22 de agosto de 1991, na Fundação Cásper Líbero.


A edição comemorativa, nº 241, 20 anos, circulou em cores, com 16 páginas, e abrigou mensagens da presidente do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo Nelly Martins Ferreira Candeias, do presidente do Sindicato dos Escritores do Estado de São Paulo Nilson Araújo Souza, do secretário da Academia Paulistana Maçônica de Letras Roberto Scarano, do Presidente da Comissão de Direito da Propriedade Imaterial da OAB-SP Paulo Oliver, do Presidente da União Brasileira de Escritores Levi Bucalem Ferrari, do Presidente da Associação Brasileira de Imprensa-ABI Maurício Azêdo, do Presidente da Associação de Escritores de Bragança Paulista Moraes Alves, de Napoleão Valadares, Caio Porfírio Carneiro, Claudio Willer, do Presidente do Clube de Poesia de São Paulo Milton de Godoy Campos, do Presidente da Academia de Letras e Artes de Araguari Gessy Carísio de Paula, de Magaly Trindade Gonçalves, Zina C. Bellodi, Ivana Maria França de Negri, de Regina Sormani (coordenadora regional AEILIJ SP - Associação dos escritores e Ilustradores de literatura infantil e juvenil de São Paulo), de Andreia Aparecida Silva Donadon Leal (Diretora do Jornal Aldrava Cultural e Governadora do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais - MG), de Erich Vallim Vicente (editor de A Tribuna Piracicabana) e de João Barcellos.

O jornal recebeu Voto de Jubilo da Câmara Municipal de São Paulo pelo aniversário de 20 anos. Foi agraciado com diploma de Mérito Cultural e medalha à Rosani do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais - MG.

No dia 31 de outubro de 2009 realizou evento comemorativo dos anos e homenagem a Adriano Nogueira, no SESC Piracicaba, com o apoio da Academia Piracicabana de Letras, do Clube Literário de Piracicaba e do Grupo Oficina Literária de Piracicaba.

No dia 29 de setembro de 2014 foi realizado evento comemorativo do 25º aniversário do jornal no Sindicato dos Jornalistas no Estado de São Paulo, com apoio da Associação Brasileira de Imprensa, Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo, Sindicato dos Bibliotecários do Estado de São Paulo, da APROFEM e Vinícola Aurora.  A edição comemorativo foi a de nº 301, setembro de 2014.

O evento comemorativo referente ao aniversário de 30 anos, realizado no dia 20 de setembro, no auditório Vladmir Herzog do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, Rua Rego Freitas, 530 - sobreloja, foi transmitido ao vivo pela TV ArtMult Cultural, e está disponível no canal do YouTube da TVArtMultCultural https://www.youtube.com/user/artemult 

A solenidade contou com o apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, Academia Paulista de Letras, Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo, União Brasileira de Escritores, APROFEM - Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo e Sindicato dos Bibliotecários no Estado de São Paulo.

Em Piracicaba, a solenidade dos 30 anos foi realizada com apoio do Centro Literário de Piracicaba, Grupo Oficina Literária de Piracicaba, Academia Piracicabana de Letras e do Instituto Beatriz Algodoal, no dia 28 de setembro, sábado, às 15horas, no Instituto Beatriz Algodoal, Rua São José, 446. Foi prestada homenagem a Adriano Nogueira, falecido em 2004, um dos fundadores do jornal. A programação abrigará o Sarau da Primavera que será aberto aos presentes. 

Linguagem Viva foi homenageado pelo Sarau do Jornal Centro em Foco, coordenado por Carlos Moura, no dia 27 de setembro de 2019, no restaurante Cama & Café São Paulo, Rua Roberto Simonsen, 79, em São Paulo. Os colaboradores do jornal participaram apresentando seus poemas.

O jornal também foi homenageado no 33º Festival de Poesia Psiu Poético que será realizado de 4 a 12 de outubro, em Montes Claros (MG).

Na 5ª Flipira, realizada outubro de 2024, foi prestada homenagem ao jornal Linguagem Viva e ao editor Adriano Nogueira pelos 20 anos do seu falecimento.

A TV Artmult Cultural prestou homenagem ao jornal em setembro de 2024, pelos 35 anos de circulação ininterrupta do Linguagem Viva.

A TV Artmult Cultural, em parceria com o jornal Linguagem, realiza sarau no terceiro sábado do mês, no Ponto de Memória e Cultura Cama e Café, na Rua Roberto Simonsen, 79, em São Paulo.

Os selos comemorativos dos 20, 25 e 30 anos do jornal foram criados por Xavier.

MAIS INFORMAÇÕES:

O jornal disponibiliza edições no endereço: https://www.linguagemviva.com.br 

https://www.youtube.com/@JornalLiterarioLinguagemViva

Instagram: @linguagem_viva

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Koh Dongjin compartilha em livro as lições que aprendeu ao longo de seus quase 40 anos na multinacional coreana


Koh Dongjin
, ex-presidente da Samsung Electronics, é, sem dúvida, uma figura ímpar no mercado corporativo. Sua trajetória notável e filosofia de trabalho inspiram profissionais de todas as gerações. Ainda hoje, anos após ter deixado a gigante coreana, é reconhecido por ter revolucionado a marca Galaxy, tendo estado por trás de lançamentos icônicos como o Galaxy S7, a série Galaxy Note e o Galaxy S10, além de ter sido uma das forças propulsoras de inovações como o Samsung Pay, o Samsung Knox e o Bixby.


Em Construa uma carreira de sucesso: como crescer e empreender dentro de empresas, que chega ao Brasil pelo selo Harper Business, da HarperCollins Brasil, Koh compartilha insights valiosos sobre a essência do trabalho, seu propósito e a arte de dominá-lo. São mais de trinta conselhos extraídos de sua experiência de quase quarenta anos na empresa.

Dividido em cinco bases — gestão de atitude, gestão de resultados, gestão de relacionamentos, gestão de origem e autogestão —, o livro aborda as nuances da construção de uma carreira corporativa, como a manutenção de relacionamentos profissionais saudáveis, a arte de navegar por crises, o desenvolvimento de habilidades, a atitude no ambiente de trabalho, a entrega de resultados, o investimento em autodesenvolvimento, e muito mais. O autor também examina o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, mostrando que o cuidado com a saúde (mental, física e emocional), com as finanças e com a vida familiar também são ingredientes essenciais na construção de uma carreira longeva. Koh ainda enfatiza a importância de definir seus objetivos com rapidez e gerenciar o tempo de forma eficaz, apresentando ferramentas como a metodologia STM (Speed, Time, Money) e a regra RCB (Reset, Change, Be brave), que podem ser úteis nesse processo. 

Com reflexões sobre paixão e determinação, Koh busca inspirar executivos de todos os níveis a alcançarem sucesso verdadeiro e sustentável em suas carreiras. Esteja você começando no mercado de trabalho ou em busca de um novo fôlego, Construa uma carreira de sucesso é uma verdadeira bússola para navegar com sucesso no complexo mundo corporativo, oferecendo uma abordagem prática e inspiradora que incentiva o desenvolvimento pessoal contínuo.

Sobre o autor:

Koh Dongjin é ex-presidente da Samsung Electronics e uma lenda moderna. Começou sua trajetória na empresa em 1984 como funcionário de base e, ao longo dos anos, construiu seu caminho em direção ao topo, navegando por crises e liderando inovações, até alcançar o cargo de CEO da multinacional, posição que ocupo de 2015 a 2022. 

SERVIÇO

Construa uma carreira de sucesso: como crescer e empreender dentro de empresas
Autor: Koh Dongjin
Harper Business
Páginas: 320 - ISBN: 9786583532015

Físico: R$74,90

Assessoria de imprensa 

Mayra Bragança - mayra.braganca@harpercollins.com.br - 21 97518-3559

Mariana Castro - mariana.castro@harpercollins.com.br - 21 98135-5859

Gabriel Porto - gabriel.porto@harpercollins.com.br

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA: A NOVA COLÔNIA

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA: A NOVA COLÔNIA - Tecnologias Linguísticas e as Controvérsias da Natureza Humana é o novo livro da escritora Carmem Teresa Elias. Além da propaganda do maravilhoso, a obra resgata um pensamento humanístico analítico e crítico acima diante da demanda excessiva pelo tecnológico. 

É fácil haver um deslumbramento com novas tecnologias, e muitas vantagens são, de fato, oferecidas; porém o ser pensante deve estar atento também aos riscos em potencial. Por trás do uso da linguagem humana sistematizada em plataformas digitais pode haver manipulações, disputas de poder, apagamento de individualidades, capazes de padronizar não apenas a escrita como também o comportamento e o pensamento de populações. A liberdade pode estar em cheque! 

Este ensaio humanístico tece uma viagem pela história do conhecimento humano, pela evolução tecnológica e pelas pesquisas linguísticas, trazendo para o público em geral, especialistas, técnicos, professores, um alerta ético, social, educacional e político. Antes de ser adorada incondicionalmente, a nova tecnologia precisa ser compreensão crítica e explicação de sua estrutura, funcionamento e erros, para não aprisionar o ser humano numa teia de interesses ou dominação.

Carmem Teresa Elias desvenda e alerta como o uso de Inteligência Artificial para produção de textos pode vir a ter consequências nocivas ainda não calculadas: “ Não sou contra a IA, mas considero indispensável uma análise sem deslumbramentos. Uma nova tecnologia foi lançada mundialmente sem avaliação prévia; logo, calcular possíveis impactos deve ser objetivo primordial”, relata a autora. “O que fiz foi percorrer o processo evolutivo humano e mecânico, historicamente, para mensurar tanto as etapas do processo quanto tentar elucidar questões, principalmente éticas, que foram deixadas de lado. O uso consciente da IA é indispensável. O que busco é elucidar como os textos são gerados, o quanto de viés ideológico eles podem carregar, como podemos ser iludidos por palavras”.  

CARMEM TERESA ELIAS 

Docente com mais de 30 anos em atividade, pesquisadora e palestrante em Literatura Comparada e Análise de Gêneros Textuais, pós-graduada em Letras pelas Universidades de Cambridge, Federal Fluminense (UFF), do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Gama Filho, redigiu diversos artigos acadêmicos e trabalhos para Congressos em mais de 30 anos de atuação profissional nos níveis Universitário, Médio e Fundamental, além de material didático para a Universidade Santa Úrsula e Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. 

Com treze livros publicadas nos gêneros conto, romance juvenil, poesia, dramaturgia, ensaios, romance adulto e livros de arte, CARMEM TERESA ELIAS é autora premiada pelo Consulado da Itália, pela Feira do Livro de Genebra, UBE, prefeitura do Rio de Janeiro, indicação ao Maestro Guerra-Peixe, entre outros.

Assumindo em 2025 a vice presidência e diretoria de patrimônio da UBE RJ e ex-Diretora de várias instituições culturais,  foi responsável pela realização de  curadoria e organização de eventos artísticos no Consulado Geral da Argentina, Casa França-Brasil, UERJ. Criadora e diretora do projeto socioeducativo Poesias Ao Acaso por doze anos (2010-2022), com oficinas de criação artística, tendo formado e apresentado novos autores no mercado editorial.  

Outras obras da autora pela Scortecci Editora: 

-Luís Vaz de camões: Uma Leitura Humanística (ensaio) 

-O Julgamento das Mães: Maternidade e Terror (romance)

-Até Onde o Tocantins me Tocar (crônicas) 

-Perdidos Atávicos (contos)

SERVIÇO

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA
Tecnologias Linguísticas e as Controvérsias da Natureza Humana
Carmem Teresa Elias
ISBN 978-85-366-7071-3
Scortecci Editora - Linguística - Formato 14 x 21 cm - 1ª edição - 2025 - 156 páginas

Preço de Capa: R$ 60,00


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PARA VOCÊ, LEITOR DE LIVROS / JOÃO SCORTECCI

Legal saber que você é um leitor de livros! Reconhecemos a importância do hábito da leitura e dos benefícios que ela proporciona: conhecimento, expansão do vocabulário, melhora na escrita, aumento da concentração, fortalecimento do pensamento crítico, desenvolvimento da criatividade, prazer estético, entre tantos outros que só os que leem experimentam.
Esta pequena nota se destina a você, leitor consciente da importância de somente comprar livros comercializados de forma legal e confiável, em livrarias físicas, lojas virtuais, distribuidoras, casas editoriais, feiras, bienais e eventos literários e culturais. O produto livro e outros bens culturais – como músicas, filmes, pinturas, fotos – quando comercializados em endereços piratas e ilegais – físicos ou virtuais – causam enormes prejuízos ao setor editorial e livreiro e aos autores. A Internet, infelizmente, através de plataformas irresponsáveis – algumas, cúmplices – tem sido canal fácil para fraudes, golpes e todo tipo de crime. No ano de 2024, o prejuízo para autores e editoras chegou a R$ 1,4 bilhão, o equivalente a cerca de 50% do rendimento anual das vendas do setor.
No meio digital, hackers são responsáveis por quebrar travas de acesso a e-books e obter cópias indevidas e ilegais. Algumas plataformas criminosas trabalham com acervos inteiros em PDF e oferecem ainda serviços “sob demanda”, em que os usuários pedem títulos específicos e recebem os arquivos diretamente em sua caixa de e-mail. Tem sido comum também a criação de grupos de leitura livre ou clube do livro e da leitura, em que usuários trocam arquivos digitais, recomendam pastas compartilhadas e ensinam como acessar bibliotecas digitais ilegais. Isso é crime!
Editores e autores não são contra iniciativas que estimulem o compartilhamento de leitura e livros; muito pelo contrário, pois apoiam e fornecem livros com descontos especiais para os membros desses grupos. Dados da ABDR – Associação Brasileira de Defesa dos Direitos Autorais e Reprográficos e de entidades do livro estimam que, dos R$ 2,52 bilhões faturados em 2023, pelo setor editorial e livreiro, deixou-se de faturar cerca de R$ 1,2 bilhão, valor “perdido” para a pirataria. Em 2024, o prejuízo chegou a R$ 1,4 bilhão, o que corresponde a 50% da quantia arrecadada no ano, correspondendo a cerca de 154 mil obras: 56%, de literatura geral; 39%, relacionadas à área do Direito; 4%, de livros religiosos; e 1% de livros com temática infantil ou didática.
Temos que combater a pirataria e a venda ilegal de livros. A Lei de Direitos Autorais no Brasil garante ao autor o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor – de forma legal, conforme contrato com editora, quando houver – de sua obra, incluindo livros, em qualquer formato, físico ou digital. Isso significa que configura violação legal qualquer reprodução, distribuição ou disponibilização de uma obra sem a autorização do autor ou da editora e sem cumprimento de regras contratuais.
Mesmo com o intenso trabalho desenvolvido pela ABDR e entidades do setor, precisamos do apoio e do trabalho voluntário e coletivo de conscientização da prática ilegal que assola o País. Denuncie. Não compre livro pirata! Não faça nem compartilhe PDF pirata. Colabore, orientando e explicando em escolas, universidades, clubes de leitura e grupos de WhatsApp sobre a importância de combater a pirataria de livros e de conteúdo editorial.
Esta nota é para você, leitor legal, que gosta de livros, curte e incentiva o hábito de leitura. Compartilhe essa ideia. O livro agradece.

João Scortecci
Escritor, editor, gráfico e livreiro.
scortecci@gmail.com

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Cerimônia do Prêmio Jabuti 2025 será realizada no Rio de Janeiro na Capital Mundial do Livro

Em 2025, o Prêmio Jabuti — maior e mais tradicional reconhecimento do mercado editorial brasileiro — terá sua cerimônia de premiação realizada no Rio de Janeiro, em novembro. A escolha da cidade, que neste ano detém o título de Capital Mundial do Livro pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), reforça o compromisso da Câmara Brasileira do Livro (CBL) com a valorização da leitura e da produção literária. 

A cerimônia será realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e acontecerá no Teatro Municipal. Para marcar esse momento, a 67ª edição do Jabuti contará com uma nova categoria: o Jabuti Especial Fomento à Leitura, voltado exclusivamente a projetos realizados na cidade do Rio. Os vencedores receberão uma estatueta alusiva à Capital Mundial do Livro e o prêmio de R$ 5 mil. A ação integra uma programação mais ampla da CBL na cidade, que inclui encontros com autores e editores premiados, a participação do Jabuti na Bienal do Livro do Rio e atividades de divulgação internacional da literatura brasileira. 

A literatura tem o poder de ecoar os sons do mundo, de ressignificá-los e torná- los comuns a todos nós. É isso que o Jabuti celebra há 67 anos — a capacidade da palavra escrita de interpretar o nosso tempo. Realizar a cerimônia no Rio, em um ano tão simbólico, é renovar esse pacto com a criação, com a memória e com o futuro”, afirma Sevani Matos, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), entidade responsável pela premiação. 

A Câmara também realizará ações com o Prêmio Jabuti em feiras internacionais — como Londres, Frankfurt, Bolonha, Bogotá, Buenos Aires e Guadalajara — com o objetivo de projetar a literatura brasileira no exterior, fortalecendo a bibliodiversidade e a proteção aos direitos autorais. 

Hubert Alquéres, curador do Prêmio Jabuti, ressalta o simbolismo da escolha do Rio para a realização das ações da premiação deste ano: “Celebrar o Jabuti no Rio é uma forma de reconhecer a cidade como um centro da cultura. O Teatro Municipal, com sua história e grandiosidade, amplifica as vozes da literatura e honra os criadores que moldam nossa identidade cultural”.

67ª edição do Jabuti 

Outra grande novidade, já anunciada, é o prêmio especial para o vencedor da categoria Livro do Ano. Em celebração ao Ano da Cultura Brasil-Reino Unido, o autor premiado será contemplado com uma viagem à Feira do Livro de Londres, com credencial para acesso ao evento, passagem aérea, hospedagem, alimentação e uma agenda exclusiva organizada pela CBL, entre encontros, palestras e ações de divulgação de sua obra. O vencedor também receberá a tradicional estatueta do Jabuti e R$ 70 mil. 

Além do Livro do Ano, o Jabuti conta com 22 categorias, divididas em quatro eixos. No eixo Literatura, as categorias são: Conto, Crônica, Histórias em Quadrinhos, Infantil, Juvenil, Poesia, Romance de Entretenimento e Romance Literário. No eixo Não Ficção, poderão ser inscritas obras nas categorias Artes, Biografia e Reportagem, Economia Criativa, Educação, Negócios e Saúde e Bem-estar. No eixo Produção Editorial, as inscrições avaliadas serão nas categorias Capa, Ilustração, Projeto Gráfico e Tradução. Já no eixo Inovação, as categorias são: Escritor Estreante – Poesia, Escritor Estreante – Romance, Fomento à Leitura e Livro Brasileiro Publicado no Exterior. 

Nesta edição, as obras vencedoras também ganharão mais visibilidade em eventos nacionais e internacionais. Para isso, as editoras vencedoras de cada categoria deverão enviar cinco exemplares físicos da obra premiada à sede da Câmara Brasileira do Livro, para ações de promoção e divulgação nos estandes e espaços de exposição da CBL. 

Podem concorrer obras publicadas em primeira edição entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, com ficha catalográfica e ISBN emitidos no Brasil no mesmo período, e que não tenham utilizado recursos de Inteligência Artificial, exceto nos casos em que seu uso esteja claramente identificado como citação, exemplo, estudo, debate ou crítica. 

Inscrições

As inscrições para o Prêmio Jabuti devem ser feitas pelo site www.premiojabuti.com.br até 15 de maio de 2025. Nesta edição, a CBL oferecerá um desconto para todas as inscrições realizadas até as 18h (Horário de Brasília) de 25 de abril de 2025. 

A promoção é válida para todos os participantes: Associados CBL, Autores Independentes, Associados a Entidades Congêneres e Não Associados da CBL, em todos os tipos de inscrição: Obra individual ou Coleção. Os valores e mais informações estão disponíveis no regulamento oficial do prêmio, no site premiojabuti.com.br.

Para mais informações:

Danthi Comunicação Integrada
Kadygia Ferreira – (11) 97967-6322 kadygia@danthi.com.br
Ana Paula Fonseca – (11) 98696-7212 anapaula@danthi.com.br
Cristina Alves -- (21) 98160-0311 cristina@danthi.com.br

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Úrsula Freitas debate com a jornalista Marina Araújo sobre a importância e os benefícios da mediação de conflitos

"Minha vida antes e depois da mediação" tem noite de autógrafos com debate dia 16 de abril de 2025,  na Janela Livraria do Jardim Botânico. “Os dramas pessoais de cada um são importantes, mas se tornam fundamentais quando conseguimos saídas e desembaraços do novelo da vida que podem ajudar a todos. A Úrsula conseguiu encontrar sentido e respostas pra muitos de nós a partir dos problemas que enfrentou com toda a sua força e vulnerabilidade. Felizmente, a separação conjugal extremamente dura não foi capaz de derrubá-la. Úrsula se tornou mais forte, aguerrida e capaz de nos apresentar ferramentas valiosas para lutas do cotidiano. É a justiça a partir do diálogo. Leitura essencial.

Marina Araújo, jornalista.

A  advogada e mediadora de conflitos Úrsula Freitas sempre esteve envolvida com textos jurídicos até ser provocada por um amigo roteirista que, impressionado com a sua história pessoal e profissional, sugeriu que ela escrevesse um livro. Assim surgiu “Minha vida antes e depois da mediação", que será lançado dia 16 de abril, quarta-feira, às 19h, na Janela Livraria, com uma roda de conversa com a autora e a jornalista Marina Araújo

O livro já tem promessa de se transformar em série, pelo próprio roteirista que ajudou a advogada e ficou encantado com toda a sua história de vida - a falta de estrutura familiar, o casamento e a maternidade precoces, -  além de apresentar casos que servem de exemplo de como a comunicação e o diálogo podem ajudar a encontrar uma solução.

Autora: Úrsula Freitas

"Durante muito tempo, pensei em como poderia ajudar ainda mais as pessoas que vivem em conflito, assim como eu vivi os meus por tantos anos. Neste livro, convido os leitores a refletirem sobre os embates, porque ele vai deixando a gente doente e, se mal administrado, perpetua-se no tempo. O diálogo é uma ferramenta poderosa, só precisamos usá-lo com sabedoria.", afirma a autora.

Há mais de 16 anos auxiliando pessoas a encontrarem soluções consensuais para suas divergências, Úrsula, através de “Minha vida antes e depois da mediação”, desmistifica o papel do mediador e mostra uma alternativa eficaz ao modelo tradicional do Judiciário, muitas vezes desgastante e burocrático.

A obra está dividida em duas partes: O Caos e A Mediação. Na primeira, ela conta um pouco da sua história e do caminho que a levou a trabalhar com mediação de conflitos, primeiro dentro do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e depois como iniciativa privada.  Na segunda parte, ela explica tudo que envolve o trabalho de mediação e os modelos que servem de orientação, baseados em três escolas: o Tradicional-Linear de Harvard - em que o mediador é um facilitador da comunicação para conseguir um diálogo -; o Transformativo de Bush e Folger - que destaca a importância do aspecto relacional -; e, por último, o Modelo Circular-Narrativo de Sara Cobb, que visa permitir diferenciadas conotações e compreensões sobre as ocorrências vivenciadas para a construção de uma outra história. Na segunda parte estão também 15 casos cuidadosamente selecionados pela autora, sempre preservando a identidade dos envolvidos. Úrsula também fala de um novo horizonte, como educadora e do projeto Como Unir Com Ação – CUCA. que tem como objetivo divulgar uma comunicação eficiente que possa contribuir para reduzir conflitos e gerar mais harmonia em um mundo tomado pela não escuta e violência. 

* Dados do Mediar News

SERVIÇO

Minha vida antes e depois da mediação
Autora: Úrsula Freitas
Editora: Lacre
Pré-venda disponível em: Editora Lacre
127 páginas
Preço: R$ 65,00

LANÇAMENTO

Dia 16 de abril de 2025
quarta-feira | 19h 
Local: Janela Livraria - Rua Maria Angélica 171 - loja B - Rio de Janeiro/RJ

 
ASSESSORIA DE IMPRENSA 

Armazém Comunicação 
Christina Martins
Telefone (21) 98128-6104
E-mail: christinamartins1@gmail.com

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Rio Capital Mundial do Livro ganha logomarca e lema oficiais

PUBLISHNEWS - 11/04/2025 -  Uma cerimônia realizada no Real Gabinete Português de Leitura, no Centro do Rio de Janeiro, lançou, na manhã desta sexta-feira (11.04.2025), a marca e o slogan do Rio Capital Mundial do Livro 2025. O lema é “O Rio de Janeiro continua lendo”. O desenho da marca, nas cores de roxo e rosa, faz referência às montanhas da cidade, como o Pão de Açúcar, e ao mesmo tempo, ao arco da Praça da Apoteose, na Sapucaí, e à imagem de um livro aberto.

No evento, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes e Margareth Menezes, ministra da Cultura, assinaram um protocolo de colaboração entre o município e o governo federal, para estabelecer o intercâmbio de informações e a colaboração mútua na promoção de programas de formação, livro e leitura.

A cidade assume oficialmente o mandato a partir do dia 23 de abril. É a primeira vez que uma cidade de língua portuguesa recebe o título da Unesco.

Programação especial

O Rio terá eventos abertos ao público ao longo do ano pela cidade: uma exposição inédita da obra de Vinicius de Moraes e promoverá experiências que combinem a literatura com a atmosfera da cidade, como museus e livrarias abertas à meia-noite, de acordo com reportagem na Folha de S. Paulo.

O Prêmio Jabuti também prevê ações em parceria com o município, assim como a Academia Brasileira de Letras. Quadras de escolas de samba terão feiras literárias itinerantes, com destaque para a FLIPortela.

A prefeitura estuda a instalação de uma plataforma gratuita de audiolivros nos ônibus BRT e a distribuição de livros em clínicas da família e parcerias com igrejas evangélicas e terreiros de umbanda e candomblé.

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"1964: O que ainda nos resta dizer?" / Livro reúne 11 autores e promove uma análise crítica sobre o legado da ditadura militar no Brasil

A coletânea "1964: O que ainda nos resta dizer?", organizada pela historiadora Luciene Carris, acaba de ser lançada pela Editora Metanoia (Selo Estudos Americanos) e traz uma reflexão profunda sobre um dos períodos mais sombrios da história do Brasil: a ditadura militar. Com 11 autores, o livro propõe uma análise abrangente sobre o legado do golpe de 1964 e seus impactos na sociedade brasileira, abordando temas como a repressão, a resistência e as consequências para diversos segmentos da população. O lançamento acontece no dia 26 de abril de 2025, às 13h, na Livraria e Edições Folha Seca, no Centro, no Rio de Janeiro. 

Dividido em oito capítulos, o livro apresenta uma gama de temas centrais, como a destruição e a reconstrução de patrimônios, a resistência artística e comunitária, a repressão aos trabalhadores rurais e a luta por moradia. A coletânea também examina as diversas formas de opressão enfrentadas pelo povo brasileiro, especialmente nos momentos mais difíceis da ditadura. 

A ideia da coletânea surgiu da inquietação que possuo com essa efeméride, com essa data, tanto como historiadora quanto como cidadã, ao perceber o quanto ainda precisamos falar — e, sobretudo, rememorar a ditadura militar. Sessenta e um anos após o golpe de 1964, acredito que ainda há muito a ser dito. A minha intenção era propor um outro olhar que escapasse do lugar-comum, que buscasse outras histórias, outros personagens, outras formas de escrever e contar sobre esse tenebroso período história do Brasil”, explica Luciene Carris, organizadora do livro. 

"1964: O que ainda nos resta dizer?" busca não apenas revisitar o passado, mas também instigar um debate sobre o presente. Ao completar 60 anos do golpe em 2024, o livro aponta para os desafios que ainda enfrentamos para garantir uma sociedade democrática e livre de repressões, com foco em temas ainda atuais, como a liberdade de expressão, a resistência política e a luta por direitos fundamentais. 

Em tempos em que o passado é frequentemente revisitado, a coletânea traz uma contribuição importante para o entendimento da história recente do Brasil, estimulando a reflexão crítica sobre o legado da ditadura militar e suas reverberações até os dias de hoje. 

Jorge Ferreira, professor de História Popular da Universidade Federal Fluminense, e responsável pelo prefácio, diz que o livro demonstra que ainda temos muito a dizer sobre a ditadura militar. 

"O livro aborda a demolição do prédio da Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro, destruindo, junto aos escombros, memórias e identidades; um curta-metragem que, em 1968, abordava o tema do homossexualismo no contexto da contracultura, algo inovador até então; a investigação no campo das artes plásticas em eventos ocorridos em Salvador e Belo Horizonte, em 1966 e 1968, respectivamente; canções de vozes femininas na resistência ao autoritarismo, recorrendo a discos de vinil, o Long Play (LP), como fonte documental; o genocídio dos povos originários, em particular os Kinia e os Krenak; a luta dos trabalhadores pela posse da terra, que não começou com o MST; as remoções de moradores das favelas da Zona Sul do Rio de Janeiro para lugares longínquos, violência perpetrada durante a ditadura dos militares com a conivência da sociedade; e, por fim, a luta da comunidade do Horto, também na Zona Sul da cidade, para garantir seu lugar de moradia", afirma. 

Historiador e professor do Programa de Pós-Graduação em História da UERJ, Antônio Edmilson completa que a organizadora e historiadora Luciene Carris, teve a criatividade de propor temáticas que ainda não haviam conquistado lugar nos debates, colocando em questão o movimento de produção de filmes de curta-metragem, as memórias de contestações que não aparecem com frequência, a produção discográficas que possui pouco espaço nos debates, a violência e a repressão aos indígenas através da própria FUNAI, os reflexos do ano de 1964 na experiência de vida dos anódinos trabalhadores rurais, as remoções das favelas e as lutas por política de habitação na cidade do Rio de Janeiro. 

Como aponta a historiadora Miliandre Garcia, autora do texto da contracapa, “diante da complexidade desse evento que completou 60 anos em 2024, referências nos estudos de ditadura militar assumiram o compromisso de refletir sobre temas constantemente ressignificados no tempo presente no intuito de que os residuais da ditadura sejam enfim rejeitados pela maioria dos brasileiros que luta por um país mais justo, independente, plural e democrático”. 

Sempre acreditei que o trabalho do historiador é também provocar, questionar, propor. E, para isso, é preciso ter imaginação. É necessária uma certa imaginação na prática historiográfica, que nos permita enxergar as fontes sob novas perspectivas, trazer à tona os sujeitos historicamente silenciados, transformar o que antes era considerado periférico, ignorado, em elemento central. Todos os capítulos desta coletânea refletem esse movimento: são trabalhos que não apenas revisam, mas refletem sobre novas formas de pensar sobre a ditadura. Enquanto houver perguntas no presente, haverá novos modos de olhar para o passado”, conclui a historiadora Luciene Carris

Participam da coletânea os seguintes autores:

Andréa Cristina de Barros Queiroz (Memórias monumentais do massacre e dos escombros da Faculdade Nacional de Medicina durante a ditadura civil-militar); Carlos Eduardo Pinto de Pinto e Rodolfo Rodrigues de Souza (Um curta-metragem queer e existencialista: “Um clássico, dois em casa, nenhum jogo fora”/Djalma Limongi Batista, 1968); Andréa Casa Nova Maia, Adriana Camargo Pereira e Rita Lages Rodrigues (Artes plásticas e ditadura: Memórias relevantes e resistências, repressão e censura em Minas e na Bahia); Vicente Saul Moreira dos Santos (Algumas possibilidades de redescobrir um país através de discos); Silene Orlando Ribeiro (Algumas reflexões sobre a política indigenista da FUNAI durante a ditadura militar: violência, resistência e legado. A gestão do General Oscar Jerônimo Bandeira de Mello e o genocídio Kinja); Luzimar Soares Bernardo (1964: Os reflexos na vida dos trabalhadores da terra); Mário Brum (Direito à cidade e mobilização comunitária: a ditadura militar em quatro casos de remoção de favelas) e Luciene Carris e Maria Nilda Bizzo (A luta pela moradia e a preservação da memória na Zona Sul carioca).

Serviço:

Título: 1964 – O que ainda nos resta dizer? 
Organização: Luciene Carris 
Lançamento: 26 de abril de 2025, às 13h
Local: Livraria e Edições Folha Seca, Rua do Ouvidor, 37, Centro – Rio de Janeiro
Editora Metanoia - Selo Estudos Americanos
Páginas: 264
Preço: R$ 60,00

Resumo: Análise abrangente sobre o legado de “1964”, promovendo uma reflexão sobre a história do Brasil através de uma abordagem que prioriza uma gama de temas como a destruição e a reconstrução de patrimônios, a resistência artística e comunitária, a repressão aos trabalhadores rurais e a luta por moradia, além de examinar a opressão enfrentada pelo povo brasileiro.

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A NOITE LILÁS / LA NUIT LILAS / Novo livro de poemas de Maria Mortatti

Maria Mortatti, poeta, escritora e professora universitária, lança seu sétimo livro de poemas, em edição bilíngue – português / francês –, pela Scortecci Editora. Nesse novo livro, a autora reuniu 55 poemas – originais e respectivas versões. Alguns foram escritos em português e depois, ou simultaneamente, vertidos para o francês.

Em outros, o processo foi inverso. Na mistura das duas línguas, reverberam vivências íntimas despertadas na noite lilás, imagem poética em que se transfiguram o sentido de um encontro (in)esperado e o entrelaçamento amoroso que se vai configurando entre a consciência da fugacidade de cada instante e o desejo de continuidade. “Na noite lilás, os sons se sucedem em melodia tocada pelo arco deslizando incessantemente sobre as cordas de um violino”, nas palavras do autor do posfácio.

Sobre a autora

Maria Mortatti é poeta, escritora e professora titular na Universidade Estadual Paulista – campus de Marília. É licenciada em Letras, mestre e doutora em Educação, livre-docente em Alfabetização e presidente emérita da Associação Brasileira de Alfabetização. Além de livros, artigos e ensaios sobre história da educação, alfabetização e ensino de língua e literatura, é autora de livros de contos, crônicas e poesia: Breviário amoroso de Sóror Beatriz, pela Patuá; e, pela Scortecci Editora: a trilogia Essa Mulher – Mulher emudecida, Mulher umedecida, Mulher enlouquecida –; Amor a quatro mãos; O primeiro livro de Arthur; Prosa de Leitora – sobre livros, autores e outros acepipes – v.1 e v.2; Mulher qualquer, mulher – poemas. Recebeu o 54º. Prêmio Jabuti – Educação, da Câmara Brasileira do Livro, em 2012, pelo livro Alfabetização no Brasil: uma história de sua história (Editora Unesp).

SERVIÇO

A noite lilás – poemas / La nuit lilas – poèmes – Maria Mortatti
Edição bilíngue – Português / Francês
Posfácio / Postface – Michel Thiollent
Scortecci Editora – Poemas – Formato 16 x 23 cm – 1ª edição – 2025 – 84 páginas
ISBN: 978-85-366-7047-8 
Maria Mortatti: mariamortatti@gmail.com

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NOVA CASA DOS EDITORES DE LIVROS

03 de abril de 2025 - O Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), criado em 1941, tem como finalidade o estudo e a coordenação das atividades editoriais, bem como a proteção e a representação legal da categoria de editores de livros e publicações culturais em todo o Brasil. 

Depois de um ano em reforma, o SNEL, abre, novamente, seus espaços para seus associados e agora, também, para não associados. A partir do dia 8 de maio, vai disponibilizar três espaços para associados e não-associados.

AQUI

Como representante da categoria editorial, o SNEL é filiado à International Publishers Association (IPA) e ao Centro Regional para el Fomento del Libro en America Latina y el Caribe (Cerlalc).

O Sindicato mantém articulações permanentes com diversas entidades, tanto governamentais quanto privadas, com o objetivo de fomentar a política do livro e da leitura no país. Além disso, oferece uma gama de serviços e benefícios aos seus associados.

Os associados ao SNEL contam com uma série de benefícios, como serviços de catalogação, consultoria jurídica, palestras e espaço para eventos, além do acesso a uma área exclusiva no site com informativos, relatórios legislativos e estudos do setor em primeira mão.

SEDE SNEL

Rua da Ajuda, 35 /18º andar - Centro - Rio de Janeiro /RJ
CNPJ 33.591.918/0001-01
URA Digital: (21) 2533-0399
Telefones: (21) 99472-6066 |  (21) 99290-5742
snel@snel.org.br

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Câmara Brasileira do Livro abre inscrições para a 67ª edição do Prêmio Jabuti 2025

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) anuncia a abertura das inscrições para a 67ª edição do Prêmio Jabuti 2025, o mais tradicional reconhecimento do mercado editorial brasileiro. Criado em 1958, o Jabuti se consolidou como um patrimônio cultural do país, valorizando a produção literária nacional e todos os elos da indústria do livro, ao mesmo tempo em que dialoga com diferentes públicos e acompanha as transformações da sociedade. 

A grande novidade deste ano é o prêmio especial para o vencedor do Livro do Ano. Em celebração ao Ano da Cultura Brasil/Reino Unido, o ganhador será premiado com uma viagem para a Feira do Livro de Londres, incluindo credencial para acesso ao evento, passagem aérea, hospedagem, alimentação e uma agenda especialmente preparada pela CBL de contatos, palestras e divulgação de sua obra. O vencedor também receberá a tradicional estatueta do Jabuti e R$ 70 mil. 

Além do Livro do Ano, a premiação conta com 22 categorias, divididas em quatro eixos. No eixo Literatura, as categorias são: Conto, Crônica, Histórias em Quadrinhos, Infantil, Juvenil, Poesia, Romance de Entretenimento e Romance Literário. No eixo Não Ficção, poderão ser inscritas obras nas categorias Artes, Biografia e Reportagem, Economia Criativa, Educação, Negócios, e Saúde e Bem-estar. No eixo Produção Editorial, as inscrições avaliadas serão nas categorias Capa, Ilustração, Projeto Gráfico e Tradução. Já no eixo Inovação, as categorias são: Escritor Estreante – Poesia, Escritor Estreante – Romance, Fomento à Leitura e Livro Brasileiro Publicado no Exterior. 

Cada obra pode ser inscrita em apenas uma categoria do Eixo Literatura ou do Eixo Não Ficção, salvo algumas exceções detalhadas no regulamento disponível no site da premiação. As inscrições já estão abertas e vão até 15 de maio de 2025.

https://www.premiojabuti.com.br

 Sevani Matos, presidente da CBL, compartilha seu entusiasmo com a realização de mais uma edição: “Em suas décadas de existência, o Prêmio Jabuti passou por muitas transformações, consolidando-se como uma poderosa vitrine da produção literária em nosso país. É com grande alegria que anunciamos mais uma edição para celebrar a riqueza e a pluralidade da literatura nacional.”

Hubert Alquéres, curador da premiação pelo terceiro ano consecutivo, ressalta a importância do Ano da Cultura Reino Unido-Brasil e como a CBL, dentro de seus esforços na internacionalização da indústria editorial brasileira, por meio do Jabuti, está fortalecendo essa conexão entre os dois países: “O Ano da Cultura tem como objetivo alcançar amplos públicos e incentivar o diálogo intercultural, estabelecendo colaborações e parcerias duradouras. Dentro desse contexto, o Jabuti se torna uma ponte entre Brasil e Reino Unido, levando a literatura brasileira e proporcionando ao grande vencedor do maior prêmio literário do país a oportunidade de divulgar sua obra à Feira do Livro de Londres, um dos principais encontros do mercado editorial global, ampliando sua visibilidade entre agentes e editores internacionais.

Podem concorrer ao prêmio obras publicadas em primeira edição entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, que possuam ficha catalográfica e ISBN emitidos no Brasil no ano passado, e não tenham utilizado recursos de Inteligência Artificial - com exceção dos casos cujo propósito seja de citação a título de exemplo, estudo, debate ou crítica. 

Outra novidade é que as obras vencedoras do Prêmio Jabuti ganharão ainda mais visibilidade em eventos nacionais e internacionais. Para isso, as editoras vencedoras de cada categoria deverão enviar cinco exemplares físicos da obra premiada à sede da Câmara Brasileira do Livro, para ações de promoção e divulgação nos estandes e espaços de exposição da CBL. 

Jabuti na Capital Mundial do Livro

Em abril, o Rio de Janeiro será reconhecido como Capital Mundial do Livro pela UNESCO, e a CBL, por meio do Prêmio Jabuti, realizará uma série de ações em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, com o objetivo de valorizar a produção editorial nacional, ampliar o acesso ao livro e incentivar o diálogo intercultural. 

Na cerimônia oficial de lançamento do calendário de ações do Rio de Janeiro como Capital Mundial do Livro, prevista para o dia 23 de abril de 2025, será anunciada a criação de um Jabuti Especial, concedido em caráter extraordinário. Além disso, como parte das comemorações, haverá encontros com autores(as) e editores(as) premiados(as), divulgação internacional das obras premiadas, e participação institucional do Jabuti na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

Inscrições

As inscrições para o Prêmio Jabuti devem ser realizadas por meio do site www.premiojabuti.com.br até 15 de maio de 2025. Nesta edição a CBL também concederá um desconto para todas as inscrições realizadas até as 18h (Horário de Brasília) de 25 de abril de 2025.

A promoção é válida para todos os participantes: Associados CBL, Autores Independentes, Associados a Entidades Congêneres e Não Associados da CBL em todos os tipos de inscrição: Obra individual ou Coleção. Os valores e mais informações estão disponíveis no regulamento do prêmio, no site premiojabuti.com.br.

Premiação

Os vencedores de cada uma das categorias receberão a estatueta e o prêmio de R$ 5 mil. A exceção é a categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior: a editora brasileira vencedora, caso já seja filiada ao Projeto Brazilian Publishers (BP), será contemplada com uma Bolsa de Apoio à Tradução, no valor de R$5 mil, oferecida pela CBL. Este montante deverá ser utilizado para traduzir uma nova obra de seu catálogo em língua portuguesa para qualquer outro idioma. Caso ainda não faça parte do BP, a editora será contemplada com um ano de participação integral no projeto que promove a literatura brasileira no mercado internacional.  

Consulta pública de jurados

Os interessados em compor o júri do Prêmio Jabuti, ou em indicar nomes, deverão preencher o formulário disponível no site www.premiojabuti.com.br de 27 de março a 25 de abril de 2025. A seleção será realizada pela Curadoria, que também consultará personalidades e profissionais de todo o País para complementar o júri.

Etapas e cerimônia final

As informações sobre os semifinalistas e finalistas, Personalidade Literária, além da data e o local de realização da cerimônia de entrega da premiação serão divulgadas durante o ano. As definições serão noticiadas no site, nas redes sociais do Prêmio Jabuti e da CBL, e por comunicados à imprensa. 

Para mais informações:

Danthi Comunicação Integrada

Kadygia Ferreira – (11) 97967-6322 kadygia@danthi.com.br

Ana Paula Fonseca – (11) 98696-7212 anapaula@danthi.com.br

Cristina Alves -- (21) 98160-0311 cristina@danthi.com.br


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