Academia Brasileira de Letras - 05/09/2017 |
“Poesia, a arte do encontro” será o tema da palestra de abertura do Festival, a ser proferida pelo Presidente da ABL, Acadêmico e professor Domício Proença Filho.
O evento é promovido pelo Instituto Usina de Sonhos, reconhecido pela Unesco. A abertura está programada para o Salão de Festas do Lar São Vicente de Paulo (primeiro dia).
Desde sua primeira edição, o Festival reuniu poetas e escritores de destaque na literatura brasileira, consagrados no país e no exterior, artistas, músicos, membros da Academia Brasileira de Letras, Academia Regionais de Letras, UBE, poetas da região, alunos de escolas públicas e privadas, e com a participação da comunidade, difundindo, segundo os organizadores, a poesia na cidade e nas demais localidades próximas.
Domício Proença Filho, nascido no Rio de Janeiro, é renomado professor universitário de literatura brasileira e de língua portuguesa, ficcionista, crítico literário, roteirista e promotor cultural. É Doutor em Letras e Professor Emérito da Universidade Federal Fluminense. Foi Professor Titular Convidado (Gastprofessor) da Universidade de Colônia e do Institut für Romanische Philologie der Rheinisch Westf. Technischen Hocheschule Aachen. Proferiu conferências em universidades de Munique, Tübingen, Paris, Clermont Ferrand, Roma, Bolonha, Pádua, Madrid, Salamanca, Belgrado, Novi Saád, Lisboa, Coimbra, Porto, Minnesota.
É membro da Academia Brasileira de Letras, da Academia Brasileira de Filologia e do P.E.N. Clube do Brasil.
É autor de mais de sessenta livros publicados e de dezenas de ensaios em periódicos brasileiros e estrangeiros, entre eles Estilos de época na literatura, 20ª edição, em 2012, A linguagem literária, 8ª edição, 2007, Capitu-memórias póstumas, romance, 3ª edição, 2005. São também de sua autoria os verbetes e monografias das áreas de Teoria Literária e de Literatura Brasileira da Enciclopédia Século XX, lançada em 1971, da qual foi diretor de texto, e de cinco capítulos da História da Literatura Brasileira, Lisboa, 1999, dirigida por Sílvio Castro. Idealizou, entre centenas de projetos culturais, a Bienal Nestlé de Literatura Brasileira.
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