Academia Brasileira de Letras - 14/07/2017 |
A Academia Brasileira de Letras comemorará seus 120 anos de fundação no dia 20 de julho, quinta-feira, em solenidade no Salão Nobre do Petit Trianon. A Acadêmica e escritora Nélida Piñon, Secretária-Geral da ABL, será a oradora oficial do evento. No mesmo dia, o historiador baiano João José Reis, um dos mais importantes do Brasil nessa área, autor de diversos livros, entre eles A morte é uma festa, receberá o Prêmio Machado de Assis de 2017, no valor de R$ 300 mil, e um diploma. O Acadêmico e historiador José Murilo de Carvalho, fará a saudação ao vencedor deste ano. Também será dada a palavra ao ganhador do prêmio.
Encerrada a solenidade, o Presidente convidará os presentes para assistirem a uma apresentação do Quarteto de Cordas Rio de Janeiro (Ricardo Amado, violino; Andrea Moniz, violino; Dhyan Toffolo, viola; e Ricardo Santoro, violoncelo) e participarem do coquetel que se seguirá ao espetáculo.
Em seu novo formato, o Prêmio Machado de Assis valoriza e reverencia o autor brasileiro, ao consagrar o conjunto de sua obra, de acordo com o que estabelece o regulamento do prêmio. O vencedor fez parte, inicialmente, de uma lista tríplice entregue pelos Acadêmicos. Considerados os nomes mais votados, a Diretoria criou uma nova lista e a apresentou ao plenário, em ordem alfabética. A seguir, houve a escolha do ganhador, por intermédio de votação secreta, em sessão acadêmica, no dia 29 de junho, quinta-feira.
A ABL, até 2015, concedia prêmios em diversas áreas (poesia, ficção, ensaio, literatura infanto-juvenil, tradução, cinema e História e Ciências Sociais). A partir do ano passado, apenas o Prêmio Machado de Assis passou a ser o representativo da Academia, intercalando as áreas de Literatura e de Humanas (em 2016, o vencedor foi o romancista Ignácio de Loyola Brandão).
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