Lançamento do livro “Roberto Rodrigues, o Semeador — Quem planta colhe!”, do jornalista Ricardo Viveiros

Evento na FIESP, em São Paulo, tem a presença de cerca de 500 pessoas, entre políticos, empresários e líderes do agronegócio. O jornalista e escritor Ricardo Viveiros lançou no último dia 05 de fevereiro de 2024, o seu novo livro “Roberto Rodrigues, o Semeador — Quem planta colhe!”, pela Editora Disruptalks.

O lançamento aconteceu na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP, na cidade de São Paulo, reuniu cerca de 500 convidados, entre líderes do agronegócio, empresários, jornalistas, políticos e acadêmicos.

Estiveram presentes: Josué Gomes da Silva, presidente da FIESP; Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária; Guilherme Piai Filizzola, secretário de Agricultura do Estado de São Paulo; Aldo Rebelo, secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo; Jacyr Costa Filho, presidente do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP/COSA, entre outros.

Ricardo Viveiros observa que “o amor à terra e ao legado familiar levou Roberto Rodrigues a se dedicar intensamente ao trabalho de agrônomo. A paixão pela agricultura abriu seu caminho para o Ministério da Agricultura e Pecuária, no primeiro governo Lula, e o sustentou frente aos desafios. O respeito pela coletividade e o crescimento socialmente sustentável o moveu como líder cooperativista. O apreço ao conhecimento e à liberdade de pensar o levou às salas de aula da Unesp de Jaboticabal, onde lecionou por anos. Trata-se de uma história que só faz sentido quando sabemos onde o amor nasceu, foi e é nutrido”.
 
Crédito das fotos: Everton Amaro/Fiesp


SINOPSE

O ano era 2021 e Roberto Rodrigues tinha uma missão: fazer de seu amigo Alysson Paolinelli o Prêmio Nobel da Paz. A pandemia da Covid-19 havia despertado alguns históricos inimigos das sociedades humanas, entre eles a fome. O octogenário Paolinelli fora ministro da Agricultura na década de 1970 e um dos fundadores da Embrapa. Ao longo de décadas, usou ciência, tecnologia e visão social para construir uma revolução no campo, que tornou o Brasil autossuficiente em produção de alimentos. Paolinelli era referência global da segurança alimentar e do desenvolvimento sustentável. Por tudo isso, Roberto acreditava que o amigo era a pessoa a ser laureada naquele momento sensível. E, de sua casa em São Paulo, tratou pessoalmente da candidatura de Paolinelli, cuidando da campanha e da submissão da candidatura do brasileiro ao Comitê do Nobel. Conseguiu nada menos do que 183 cartas de apoio, de organizações de 78 países. Mais de metade de instituições ligadas à ciência, pesquisa e desenvolvimento, educação e cooperação internacional. O dossiê de fundamentação da candidatura, composto também por documentos técnicos, tinha 463 páginas. Abro esta apresentação com uma história que é capaz de condensar a vida, o caráter e a missão de nosso biografado. Um homem voltado para o próximo, apaixonado pela terra e pelo Brasil – mas, sem xenofobia, com liberdade e responsabilidade.

SOBRE O AUTOR

Jornalista e escritor com passagem por diários, revistas, emissoras de rádio/TV e agências de notícias. Repórter, editor, diretor de redação, âncora, colunista, comentarista, articulista e correspondente internacional, tendo participado de guerras civis em coberturas jornalísticas. Autor de mais de 50 livros em diferentes gêneros, com destaque para biografias. Lecionou por 25 anos (1977-2002) para cursos superiores de graduação e MBA em Comunicação, além de proferir palestras no Brasil e no Exterior. Conhece 114 países. Apresenta, na TV Cultura, o programa de entrevistas “Brasil, mostra a tua cara!”, às sextas-feiras, 23 horas.

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