Alunos de escolas públicas mineiras criam livros sobre impacto das queimadas na Mata Atlântica e no Cerrado (EPF)

Resultado de parceria entre a ArcelorMittal e o Escritor para o Futuro, projeto de inovação educacional contempla cerca de 3 mil estudantes do ensino básico por meio da realização da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. A Mata Atlântica e o Cerrado estão entre os principais biomas brasileiros atingidos por incêndios florestais nos últimos anos. A relevância do problema foi um dos motivos para sua escolha como tema central dos livros que estão sendo produzidos por cerca de 3 mil alunos da rede pública de ensino mineira neste ano, como parte do projeto de inovação educacional promovido pelo Escritor para o Futuro (EPF), em parceria com a Fundação ArcelorMittal. O objetivo da iniciativa é incentivar a leitura e a escrita e tratar de forma lúdica temas importantes da atualidade dentro da sala de aula. 

Por meio da realização da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, o projeto pedagógico contempla estudantes dos municípios de Carbonita, Senador Modestino Gonçalves, Diamantina, Martinho Campos, Abaeté, Bom Despacho, Quartel Geral e Dores do Indaiá.

"É gratificante colaborar com empresas que estão comprometidas com questões sociais e ambientais, como é o caso da Fundação ArcelorMittal, cuja parceria tem sido fundamental para o desenvolvimento desse projeto em Minas Gerais, que tem o potencial de alcançar cada vez mais crianças e adolescentes", comenta André Belisário, sócio-fundador do EPF. 

A prevenção de incêndios florestais na Mata Atlântica e no Cerrado é um tema que está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Para se ter uma ideia, apenas em Minas Gerais, os incêndios já destruíram uma área equivalente a 2.800 campos de futebol apenas em 2022, segundo dados apurados pela TV Brasil. 

No total, o EPF, que foi criado em 2018, já atendeu cerca de 17,5 mil estudantes de escolas públicas em todo o país com o apoio de outras empresas como ICL América do Sul, Suzano, Engie, Vale, Real Estruturas e Astec, além de organizações não governamentais como o Era Uma Vez e a Redes da Maré, no Rio de Janeiro; Estação Conhecimento, em Ararí (MA); Mama Trancoso, na Bahia; e o Espaço Social Transformar, em Minas Gerais. 

O Escritor para o Futuro atua como um importante suporte pedagógico, contribuindo significativamente para a educação das crianças brasileiras, enquanto também apoia as empresas parceiras a promoverem iniciativas de impacto e avançarem com suas metas ESG”, finaliza André Cotta, sócio-fundador do EPF. 

Em 2020 e 2021, o EPF recebeu o selo ilmpact concedido às principais iniciativas de impacto social da América Latina, pela Innovation Latam e Fundação Dom Cabral. O projeto também foi acelerado pelos programas Inovativa de Impacto 2020 e Inovativa Brasil 2021 e, neste ano, está entre o seleto grupo de negócios acelerados pelo BNDES Garagem - Negócios de Impacto.

Sobre o EPF

O Escritor para o Futuro é um negócio de impacto formado por especialistas em inovação com foco em EDUCAÇÃO. Fundado em 2018, o EPF tem como premissa que o atual modelo de ensino parou no tempo e não atende às demandas do mundo atual. Para mudar isso, desenvolve projetos pedagógicos que buscam estimular o gosto pela literatura e a expansão da criatividade de estudantes de escolas públicas, além de tratar de forma lúdica temas importantes da atualidade dentro de sala de aula em toda a Educação Básica, do Ensino Infantil ao Médio.

Sobre a Fundação ArcelorMittal

A Fundação ArcelorMittal é o núcleo de investimento e transformação social do Grupo ArcelorMittal. Criada em 1988, a Fundação opera por meio de projetos em parceria com o poder público e outras instituições (privadas ou não). Os investimentos são feitos por meio de recursos próprios e incentivados. Mais de 10 milhões de pessoas já foram atendidas com as iniciativas nesses mais de 30 anos.

Com abrangência nacional, a atuação da Fundação ArcelorMittal se divide em três eixos principais: educação, cultura e esporte. Todos os projetos e iniciativas nessas áreas têm como objetivo transformar a vida de crianças e jovens de forma coletiva e participativa, compartilhando conhecimento e inovação e contribuindo para a inclusão e a formação cidadã e para um mundo melhor.

Sobre a Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LEIC)

A Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LEIC), criada em dezembro de 1997, é um mecanismo de apoio à produção cultural do Estado para incentivo à execução de projetos artístico-culturais por meio de dedução do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). Atua na forma de mecenato, no qual todo contribuinte que apoiar financeiramente projeto cultural poderá deduzir do imposto devido o valor destinado ao projeto, conforme determina a Lei Estadual nº 22.944/2018, e Decreto Estadual nº 47.427/2018. A Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LEIC) é disciplinada pela Resolução SEC nº 136/2018 e a inscrição de projetos está aberta em fluxo contínuo. Desde sua criação, a LEIC já apoiou aproximadamente 7.500 projetos culturais de todo o Estado, em valores superiores a R$ 930 milhões.

O cadastro dos Empreendedores Culturais na Plataforma Digital de Fomento e Incentivo à Cultura é pré-requisito e condição para inscrição de projetos culturais com vistas a pleitear recursos no IFC (LEIC), conforme Resolução SEC nº 10 de 08/05/2019. Importante ressaltar que a plataforma permanece disponível para cadastro de usuários de forma contínua. Ademais, a inscrição dos projetos é, também, realizada integralmente via Plataforma Digital de Fomento e Incentivo à Cultura.  

Mais informações:

Paula Rocha
(11) 91728-4439
paula@nomadiqgroup.com