MinC - 28/11/2018 |
A maior honraria pública da cultura, a Ordem do Mérito Cultural (OMC), será concedida a 35 personalidades e instituições que se destacaram no cenário cultural, contribuindo para o desenvolvimento do País. O presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, farão a entrega da honraria nesta quarta-feira (28), às 18h30, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). A cerimônia contará com apresentações da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e dos Bois-Bumbás Caprichoso e Garantido, que vão receber oficialmente o certificado de Patrimônio Cultural do Brasil.
O tema da OMC deste ano, Cultura gera Futuro, reforça a economia criativa como vetor fundamental para o desenvolvimento econômico e social do País. Esta visão da cultura norteou a gestão do ministro Sá Leitão, e foi o eixo central das políticas, programas e eventos realizados pelo Ministério da Cultura (MinC) em 2017 e 2018. Tanto que o tema da OMC 2017, Cultura Inovação e Empreendedorismo, já seguia esta linha.
A seleção dos 35 agraciados considerou o aspecto da promoção de desenvolvimento, sem deixar de buscar a diversidade de áreas culturais, de regiões, de raça e de gênero. Entre os agraciados, há desde artistas emblemáticos e grandes empresários do setor até personalidades da cultura popular local e renomados museus e instituições culturais brasileiras e de fora do País.
"Parabenizo a todos os homenageados de 2018 e aos agraciados em anos anteriores e seus familiares. Também às instituições que integram a Ordem do Mérito Cultural. O sucesso de vocês é o sucesso do Brasil", disse o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão. Segundo ele, reconhecer a contribuição dada pelos agraciados à cultura brasileira faz parte de um processo de reconhecimento também da importância das atividades culturais para o progresso do País. "A economia criativa já representa 2,64% do PIB brasileiro e cresce a uma taxa média anual de 8,1% ao ano, bem acima do conjunto da economia. O Brasil pode se tornar uma das maiores potências culturais e criativas do planeta no século 21, mas para que isso aconteça, é preciso que rentabilizemos os inúmeros ativos existentes neste campo", afirmou.
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