Gazeta do Povo - Isabella Mayer de Moura - 20/09/2017 |
A Ministra dos Direitos Humanos do Brasil, Luislinda Dias de Valois Santos, tem um passado de carinho com Curitiba. Foi esta a cidade que a magistrada escolheu para iniciar a sua carreira após ter passado em primeiro lugar no concurso público para procuradora e posteriormente ter se tornado a primeira juíza negra do Brasil.
Nesta quinta-feira (14) ela esteve de volta à capital paranaense para o lançamento do seu segundo livro pela editora Juruá, “Negros Pensadores do Brasil”, uma obra que contém depoimentos de 26 negros e negras de diversos cantos do país, de diferentes realidades sociais e que, segundo Valois, por meio de suas histórias evidenciam a importância da participação do cidadão negro para a construção plural da nação.
“Este livro é diferente. Os pensadores negros que estão presentes na obra não são somente pessoas renomadas na sociedade. A verdade é que todos somos renomados e todos temos uma história para contar e este livro posso dizer que é um resumo do que existe em termos da negritude no Brasil”, descreveu a ministra, que é organizadora da obra.
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