Sérgio Motta Correa - Engenheiro e empresário
DOUTORA, O QUE EU FAÇO? / Ana Fraiman
Para que complicar? Ser feliz, afinal, parece decorrer de uma atitude assumida pelas pessoas. Nas idades mais maduras, então, em nome do que virar as costas para o melhor da vida? Não tem mais ‘papai’ nem ‘mamãe’ para dar as coordenadas, nem para impedir as novas escolhas sentimentais. Os filhos estão ocupados consigo próprios e o mundo está totalmente mudado. O que valia antes, não se aplica agora, a não ser para pavimentar uma vida rica, sortida e cheia de gosto.
É aqui que entram as novidades: uma obra de muito bom gostoque surpreende, resultado de longas conversas virtuais entre a Dra. Anae internautas já maduros que são especialmente ‘ouvidos’ e orientados, por reflexões profundas e ideias práticas. Trabalho feito com aguda lucidez e bem temperado com pitadas de bom humor. Na franja social dos ‘sexalescentes’, homens e mulheres não buscam certezas, porque ninguém as tem, mas desejam novos projetos e oportunidades, recuperar o riso solto e desenvolverem a arte do diálogo. Idosos repaginados buscam o compartilhar da intimidade e se darem mais prazer. O mundo dos relacionamentos e das emoções é um mundo de riscos, do qual cada um é que escolhe se quer ou não quer participar.
O mesmo em relação ao prazer. E se é bom e faz bem, porque suspender? O amor não respeita a dimensão do tempo. Nem o prazer sexual e, se assim não for, então,sejamos amigos, cada qual no seu quadrado. Nesse aspecto aproximam-se dos mais jovens, que já não mais se submetem, nem se acomodam à hipocrisia e ao terror psicológico, menos ainda quando se ocorrer dentro da própria casa. No mundo emocional as pessoas amadurecem, porém os sentimentos jamais envelhecem. Para aqueles que se recusam a parar no tempo, só porque adentraram a casa dos sessenta, as palavras são: Liberdade, alegria e sentido de vida! Essa é a grande revolução em curso: uma nova forma de viver e de aproveitar a vida nas idades mais maduras.
É aqui que entram as novidades: uma obra de muito bom gostoque surpreende, resultado de longas conversas virtuais entre a Dra. Anae internautas já maduros que são especialmente ‘ouvidos’ e orientados, por reflexões profundas e ideias práticas. Trabalho feito com aguda lucidez e bem temperado com pitadas de bom humor. Na franja social dos ‘sexalescentes’, homens e mulheres não buscam certezas, porque ninguém as tem, mas desejam novos projetos e oportunidades, recuperar o riso solto e desenvolverem a arte do diálogo. Idosos repaginados buscam o compartilhar da intimidade e se darem mais prazer. O mundo dos relacionamentos e das emoções é um mundo de riscos, do qual cada um é que escolhe se quer ou não quer participar.
O mesmo em relação ao prazer. E se é bom e faz bem, porque suspender? O amor não respeita a dimensão do tempo. Nem o prazer sexual e, se assim não for, então,sejamos amigos, cada qual no seu quadrado. Nesse aspecto aproximam-se dos mais jovens, que já não mais se submetem, nem se acomodam à hipocrisia e ao terror psicológico, menos ainda quando se ocorrer dentro da própria casa. No mundo emocional as pessoas amadurecem, porém os sentimentos jamais envelhecem. Para aqueles que se recusam a parar no tempo, só porque adentraram a casa dos sessenta, as palavras são: Liberdade, alegria e sentido de vida! Essa é a grande revolução em curso: uma nova forma de viver e de aproveitar a vida nas idades mais maduras.
Ao ler sobre os anseios e as dúvidas dos internautas, pensei “Nossa, é igualzinho a mim! Deu-me vontade de consultar a Dra. Ana também, para ouvir seus bons conselhos. Surpreendentes. Ela é muito contemporânea.”
Monica Vasconcelos - publicitária e empresária
Monica Vasconcelos - publicitária e empresária
“Não é preciso ter medo de se sentir ridícula por ter dúvidas e dificuldades com o amor, mesmo já sendo uma pessoa mais velha. O tempo passa, mas o desejo de ser feliz permanece”.
Celi Piernicarz - educadora e psicoterapeuta
Celi Piernicarz - educadora e psicoterapeuta
“Pega na veia: fala claro, mas sem constranger. E, melhor, nos dá alternativas. Faz com que a gente tenha coragem de se enxergar. Facilita”.
Marcos Brogna - professor e jornalista
Marcos Brogna - professor e jornalista
“Esse é um livro correto. Falo isso porque é verdade”.
Suely Suchodolsky - arquiteta e healer
Suely Suchodolsky - arquiteta e healer
“Um livro indispensável para mulheres e homens maduros, mas sem essa de discutir, discutir e discutir a relação!”
Álcio Barbosa - administrador de empresa e microempresário
Álcio Barbosa - administrador de empresa e microempresário
Serviço:
Doutora, O Que Eu Faço?
Ana Fraiman
Scortecci Editora
Autoajuda
ISBN 978-85-366-2582-9
Formato 14 x 21 cm
168 páginas
1ª edição - 2012
Ana Fraiman
Scortecci Editora
Autoajuda
ISBN 978-85-366-2582-9
Formato 14 x 21 cm
168 páginas
1ª edição - 2012